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15/10/2001
-
16h16
da France Presse, em Nova York
A polícia de Nova York começou a encher as urnas das vítimas do atentado contra o World Trade Center com uma mistura de terra e escombros das torres gêmeas, de acordo com o jornal "The New York Times".
Três recipientes de 200 litros cada foram cheios com terra, recolhida dos restos ainda fumengantes.
Ela foi abençoada por um padre antes de ser enviada à sede do departamento de polícia de Nova York. Ali, oficiais com uniformas de gala colocam a terra em pequenas bolsas de plástico, que são arrumadas em caixas de cerejeira.
As caixas, com a data do atentado (11 de setembro de 2001) gravada, são colocadas em uma urna de veludo azul e depois em uma caixa negra.
O prefeito da cidade, Rudolf Giuliani, disse no começo do mês que, por causa do grande número de corpos que provavelmente não seriam recuperados, havia decidido dar a cada família uma urna funerária com um pouco de terra retirada dos escombros, para que pudesse realizar as cerimônias fúnebres.
Segundo as últimas estatísticas, 4.688 pessoas permanecem desaparecidas. Apenas 450 corpos foram retirados dos escombros e 395, identificados.
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Polícia enche urnas funerárias de vítimas com escombros do WTC
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A polícia de Nova York começou a encher as urnas das vítimas do atentado contra o World Trade Center com uma mistura de terra e escombros das torres gêmeas, de acordo com o jornal "The New York Times".
Três recipientes de 200 litros cada foram cheios com terra, recolhida dos restos ainda fumengantes.
Ela foi abençoada por um padre antes de ser enviada à sede do departamento de polícia de Nova York. Ali, oficiais com uniformas de gala colocam a terra em pequenas bolsas de plástico, que são arrumadas em caixas de cerejeira.
As caixas, com a data do atentado (11 de setembro de 2001) gravada, são colocadas em uma urna de veludo azul e depois em uma caixa negra.
O prefeito da cidade, Rudolf Giuliani, disse no começo do mês que, por causa do grande número de corpos que provavelmente não seriam recuperados, havia decidido dar a cada família uma urna funerária com um pouco de terra retirada dos escombros, para que pudesse realizar as cerimônias fúnebres.
Segundo as últimas estatísticas, 4.688 pessoas permanecem desaparecidas. Apenas 450 corpos foram retirados dos escombros e 395, identificados.
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