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Presidente russo assina convocação para eleições legislativas
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da Efe, em Moscou
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou o decreto de convocação das eleições à Duma do Estado, câmara baixa do Parlamento, para 2 de dezembro, comunicou o serviço de imprensa do Kremlin.
A data de realização do pleito parlamentar já era conhecida, pois os prazos em que deve acontecer estão contemplados na Constituição da Rússia.
No entanto, formalmente a campanha eleitoral não começa até a publicação do decreto presidencial com a convocação das eleições.
Pela primeira vez na história da Rússia pós-soviética, os 450 deputados da Duma serão escolhidos por listas de partidos, que para aceder à divisão proporcional de cadeiras terão de obter mais de 7% dos votos.
Segundo o presidente da Comissão Eleitoral Central (CEC) da Rússia, Vladimir Churov, participarão das eleições de dezembro entre 10 e 12 partidos políticos.
As inovações na lei eleitoral não foram bem recebidas pela oposição liberal, que considera que foram adotadas com o propósito de impedir-lhe o acesso à Duma e fortalecer ainda mais as posições dominantes do oficialismo.
O ex-primeiro-ministro Mikhail Kasianov, possível candidato nas presidenciais de março de 2008 pela coalizão opositora "A Outra Rússia" --integrada por forças liberais e de esquerda--, pediu o boicote às eleições legislativas.
Segundo Kasianov, as emendas à lei eleitoral transformam o pleito de dezembro em uma "imitação de processo democrático".
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