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30/10/2001
-
19h45
da Folha Online
Uma carta foi encontrada e mais quatro corpos foram retirados hoje do Kursk. O submarino nuclear foi retirado do mar de Barents na semana passada, 14 meses depois de ficar submerso após uma explosão que matou os 118 tripulantes a bordo.
Desde que o submarino foi resgatado e rebocado para um dique seco, 49 corpos foram recolhidos. Doze corpos tinham sido resgatados por mergulhadores há alguns meses.
O procurador-geral Vladimir Ustinov, a cargo da investigação, disse que os peritos estavam trabalhando na retirada de mais corpos que tinham localizado em três compartimentos do Kursk.
O comandante da Marinha russa, almirante Vladimir Kuroyedov, disse que alguns marinheiros, aparentemente, conseguiram afastar-se da proa, que sofreu o maior impacto, entre a primeira e a segunda explosões. Isso explicaria o fato de terem sido encontrados mais corpos inteiros do que se esperava.
A nota encontrada hoje foi deixada em uma garrafa, para sua família, pelo contra-mestre Oleg Borisov. Ustinov disse que a mensagem não seria divulgada por ser particular, sem informações sobre o desastre.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Kursk
Carta e mais quatro corpos são encontrados no Kursk
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Uma carta foi encontrada e mais quatro corpos foram retirados hoje do Kursk. O submarino nuclear foi retirado do mar de Barents na semana passada, 14 meses depois de ficar submerso após uma explosão que matou os 118 tripulantes a bordo.
Desde que o submarino foi resgatado e rebocado para um dique seco, 49 corpos foram recolhidos. Doze corpos tinham sido resgatados por mergulhadores há alguns meses.
O procurador-geral Vladimir Ustinov, a cargo da investigação, disse que os peritos estavam trabalhando na retirada de mais corpos que tinham localizado em três compartimentos do Kursk.
O comandante da Marinha russa, almirante Vladimir Kuroyedov, disse que alguns marinheiros, aparentemente, conseguiram afastar-se da proa, que sofreu o maior impacto, entre a primeira e a segunda explosões. Isso explicaria o fato de terem sido encontrados mais corpos inteiros do que se esperava.
A nota encontrada hoje foi deixada em uma garrafa, para sua família, pelo contra-mestre Oleg Borisov. Ustinov disse que a mensagem não seria divulgada por ser particular, sem informações sobre o desastre.
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