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06/11/2001
-
05h32
da Folha de S.Paulo
Os sequestradores dos aviões utilizados nos atentados do dia 11 de setembro faziam parte de uma célula extremista de elite com pouco contato com outros grupos da rede terrorista Al Qaeda na Europa, segundo afirmações de investigadores europeus ao diário "The Washington Post".
Bem educados e adaptados ao estilo de vida ocidental, os terroristas tinham pouco em comum com outras pessoas oriundas do norte da África que falharam ao planejar atentados na Europa.
Os homens que cometeram os ataques nos EUA eram na sua maior parte sauditas. Dois eram naturais de países árabes mais desenvolvidos, o Líbano e o Egito. A formação acadêmica deles era sólida. Sabiam bem o que faziam.
Segundo um investigador francês ouvido pelo "The Washington Post", haveria quatro motivos principais para a escolha desse perfil de terrorista pela Al Qaeda.
Primeiro, é bem mais difícil para os norte-africanos conseguirem vistos para entrar nos Estados Unidos. Em segundo lugar, eles têm dificuldade para falar inglês. Outro ponto contra os norte-africanos está na falta de controle sob os seus próprios atos. O motivo mais importante para a escolha dos sauditas, no entanto, estaria na maior confiança de Osama bin Laden, líder da Al Qaeda e acusado de envolvimento nos atentados do dia 11 de setembro, que também é da Arábia Saudita, em pessoas de sua região.
Mas ainda não foram respondidas várias perguntas, segundo disseram os investigadores ao diário norte-americano: Quem especificamente idealizou o atentado? Como se reuniram os 19 sequestradores nos Estados Unidos? Qual era a estrutura de comando entre eles?
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Terroristas formavam célula de elite
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Os sequestradores dos aviões utilizados nos atentados do dia 11 de setembro faziam parte de uma célula extremista de elite com pouco contato com outros grupos da rede terrorista Al Qaeda na Europa, segundo afirmações de investigadores europeus ao diário "The Washington Post".
Bem educados e adaptados ao estilo de vida ocidental, os terroristas tinham pouco em comum com outras pessoas oriundas do norte da África que falharam ao planejar atentados na Europa.
Os homens que cometeram os ataques nos EUA eram na sua maior parte sauditas. Dois eram naturais de países árabes mais desenvolvidos, o Líbano e o Egito. A formação acadêmica deles era sólida. Sabiam bem o que faziam.
Segundo um investigador francês ouvido pelo "The Washington Post", haveria quatro motivos principais para a escolha desse perfil de terrorista pela Al Qaeda.
Primeiro, é bem mais difícil para os norte-africanos conseguirem vistos para entrar nos Estados Unidos. Em segundo lugar, eles têm dificuldade para falar inglês. Outro ponto contra os norte-africanos está na falta de controle sob os seus próprios atos. O motivo mais importante para a escolha dos sauditas, no entanto, estaria na maior confiança de Osama bin Laden, líder da Al Qaeda e acusado de envolvimento nos atentados do dia 11 de setembro, que também é da Arábia Saudita, em pessoas de sua região.
Mas ainda não foram respondidas várias perguntas, segundo disseram os investigadores ao diário norte-americano: Quem especificamente idealizou o atentado? Como se reuniram os 19 sequestradores nos Estados Unidos? Qual era a estrutura de comando entre eles?
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