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27/11/2001
-
13h43
da France Presse, na Cidade do Vaticano
O Vaticano voltou a pedir uma paz negociada no Afeganistão, durante encontro realizado ontem em Roma entre o ex-rei afegão, Mohammed Zahir Shah, e o ministro de Relações Exteriores do papa, o monsenhor Jean-Louis Tauran.
"Durante a reunião, na casa do ex-monarca, monsenhor Tauran renovou o interesse do papa e manifestou a disponibilidade da Santa Sé a favor da paz e do bem-estar do povo afegão", afirmou hoje o porta-voz do Vaticano, Joaquim Navarro Valls.
"Falaram [Shah e Tauran] da necessidade de se chegar a uma paz negociada e da solidariedade internacional para a reconstrução do país, com a convicção de que as armas, por si só, não podem assegurar a paz e a segurança", afirmou Valls.
A reunião foi realizada na véspera da conferência organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em Bonn (oeste da Alemanha), com o objetivo de tentar formar um governo de transição para o Afeganistão.
A conferência está sendo assistida também por uma delegação do ex-rei, de 87 anos, que vive há 28 anos como exilado na Itália.
Leia mais no especial João Paulo 2º
Vaticano pede a ex-rei paz negociada no Afeganistão
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O Vaticano voltou a pedir uma paz negociada no Afeganistão, durante encontro realizado ontem em Roma entre o ex-rei afegão, Mohammed Zahir Shah, e o ministro de Relações Exteriores do papa, o monsenhor Jean-Louis Tauran.
"Durante a reunião, na casa do ex-monarca, monsenhor Tauran renovou o interesse do papa e manifestou a disponibilidade da Santa Sé a favor da paz e do bem-estar do povo afegão", afirmou hoje o porta-voz do Vaticano, Joaquim Navarro Valls.
"Falaram [Shah e Tauran] da necessidade de se chegar a uma paz negociada e da solidariedade internacional para a reconstrução do país, com a convicção de que as armas, por si só, não podem assegurar a paz e a segurança", afirmou Valls.
A reunião foi realizada na véspera da conferência organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em Bonn (oeste da Alemanha), com o objetivo de tentar formar um governo de transição para o Afeganistão.
A conferência está sendo assistida também por uma delegação do ex-rei, de 87 anos, que vive há 28 anos como exilado na Itália.
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