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Venezuela determina proibição de porte de armas e lei seca antes do referendo
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da Efe, em Caracas
A suspensão das permissões de porte de armas devido ao referendo de domingo entrou em vigor nesta sexta-feira (30) na Venezuela e antecede a lei seca, o aquartelamento policial, o fechamento de fronteiras e a proibição de reuniões, afirmou o ministro da Defesa, general Gustavo Rangel.
O ministro ressaltou que até terça-feira (4) permanecerão suspensas as permissões para que os civis portem armas.
As outras restrições ficarão em vigor hoje e no amanhã --à exceção do fechamento das fronteiras, previsto para vigorar somente no dia de votação.
Cerca de 110 mil efetivos da Força Armada Bolivariana (FAB), além de agentes policiais e de outras instâncias, cujo número não foi revelado, ficarão responsáveis pela segurança nacional durante o processo.
Rangel reiterou que se prevê que o processo será realizado "em paz" e destacou que os preparativos eleitorais "foram impecáveis até agora".
Mais de 16 milhões de venezuelanos foram convocados às urnas para que votem sobre 69 dos 350 artigos da Constituição de 1999 que o presidente Hugo Chávez pretende modificar.
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