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27/12/2001
-
09h15
da Folha Online
O Paquistão espera que a razão prevaleça em sua crise com a Índia, mas, caso contrário, Islamabad [capital paquistanesa] tem "todas as capacidades" para responder a uma agressão de Nova Déli, disse o porta-voz do governo militar paquistanês.
"Temos capacidade de reagir ou de responder por todos os meios concebíveis", disse na segunda-feira (24) o general Rashid Qureshi. Na ocasião, ele afrimou também que uma "guerra nuclear está fora de questão".
Os dois países disputam o poder do território da Caxemira. Atualmente, dois terços do território estão sob domínio indiano e o restante sob controle do Paquistão e da China. Das três guerras travadas desde a independência (1947), duas delas foram por causa da Caxemira.
A situação entre os dois países voltou a ficar tensa depois de um atentado ocorrido no dia 13, quando homens armados com rifles e granadas invadiram o Parlamento da Índia, em Nova Déli.
A ação, realizada por supostos terroristas -a Índia acusou o grupo separatista da Caxemira com base no Paquistão Lashkar-e-Taiba de ser o responsável pelo atentado, mas a informação foi negada-, deixou um saldo de 14 mortos, entre eles os cinco terroristas.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
Paquistão lança advertência à Índia
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O Paquistão espera que a razão prevaleça em sua crise com a Índia, mas, caso contrário, Islamabad [capital paquistanesa] tem "todas as capacidades" para responder a uma agressão de Nova Déli, disse o porta-voz do governo militar paquistanês.
"Temos capacidade de reagir ou de responder por todos os meios concebíveis", disse na segunda-feira (24) o general Rashid Qureshi. Na ocasião, ele afrimou também que uma "guerra nuclear está fora de questão".
Os dois países disputam o poder do território da Caxemira. Atualmente, dois terços do território estão sob domínio indiano e o restante sob controle do Paquistão e da China. Das três guerras travadas desde a independência (1947), duas delas foram por causa da Caxemira.
A situação entre os dois países voltou a ficar tensa depois de um atentado ocorrido no dia 13, quando homens armados com rifles e granadas invadiram o Parlamento da Índia, em Nova Déli.
A ação, realizada por supostos terroristas -a Índia acusou o grupo separatista da Caxemira com base no Paquistão Lashkar-e-Taiba de ser o responsável pelo atentado, mas a informação foi negada-, deixou um saldo de 14 mortos, entre eles os cinco terroristas.
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