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30/12/2001
-
17h10
da France Presse, em Washington
A atitude da Índia com relação ao Paquistão é equivalente à dos Estados Unidos com o Afeganistão, após os atentados de 11 de setembro em Washington e Nova York, disse hoje um alto diplomata indiano.
"Fizemos exatamente o que o presidente [dos Estados Unidos] Bush fez quando avisou os talebans que deveriam entregar a Al Qaeda e terminar com as redes terroristas ou enfrentar as consequências', declarou à rede de televisão Fox News o embaixador indiano nos Estados Unidos, Lalit Mansingh.
"Não é nossa intenção começar uma guerra. O que fazemos é exercer a opção diplomática'', disse ele.
As tensões aumentaram entre Índia e Paquistão desde que Nova Déli exigiu que Islamabad desmantele dois grupos militantes islâmicos, os quais acusa de terem cometido um atentado armado contra o parlamento indiano no dia 13 de dezembro.
"Assim como os Estados Unidos colocaram suas forças em alerta depois de 11 de setembro, nossas forças entraram em alerta depois do terrível ataque ao Parlamento", afirmou o embaixador.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
Índia trata Paquistão como EUA tratam o Afeganistão, diz diplomata
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A atitude da Índia com relação ao Paquistão é equivalente à dos Estados Unidos com o Afeganistão, após os atentados de 11 de setembro em Washington e Nova York, disse hoje um alto diplomata indiano.
"Fizemos exatamente o que o presidente [dos Estados Unidos] Bush fez quando avisou os talebans que deveriam entregar a Al Qaeda e terminar com as redes terroristas ou enfrentar as consequências', declarou à rede de televisão Fox News o embaixador indiano nos Estados Unidos, Lalit Mansingh.
"Não é nossa intenção começar uma guerra. O que fazemos é exercer a opção diplomática'', disse ele.
As tensões aumentaram entre Índia e Paquistão desde que Nova Déli exigiu que Islamabad desmantele dois grupos militantes islâmicos, os quais acusa de terem cometido um atentado armado contra o parlamento indiano no dia 13 de dezembro.
"Assim como os Estados Unidos colocaram suas forças em alerta depois de 11 de setembro, nossas forças entraram em alerta depois do terrível ataque ao Parlamento", afirmou o embaixador.
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