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12/01/2002
-
15h54
da France Presse, em Karachi (Paquistão)
O grupo extremista da Caxemira Lashkar-e-Taiba, com sede no Paquistão, prometeu hoje que continuará a "guerra santa" na região, apesar de o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, ter declarado o movimento proibido.
"O governo do Paquistão não tem nenhum direito de proibir a nossa existência, porque somos um grupo da Caxemira que luta contra os indianos. Continuaremos a nossa jihad [guerra santa]", afirmou o porta-voz do Lashkar-e-Taiba, Abdullah Sayyaf.
Segundo o porta-voz, o grupo passa a ser ilegal sem que haja provas do seu envolvimento em atos terroristas.
"Nunca estivemos envolvidos em atos de terrorismo e sempre condenamos a morte de civis", disse, negando o envolvimento da organização no atentado de 13 de dezembro, contra o Parlamento indiano.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
Grupo extremista promete continuar 'guerra santa' na Caxemira
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O grupo extremista da Caxemira Lashkar-e-Taiba, com sede no Paquistão, prometeu hoje que continuará a "guerra santa" na região, apesar de o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, ter declarado o movimento proibido.
"O governo do Paquistão não tem nenhum direito de proibir a nossa existência, porque somos um grupo da Caxemira que luta contra os indianos. Continuaremos a nossa jihad [guerra santa]", afirmou o porta-voz do Lashkar-e-Taiba, Abdullah Sayyaf.
Segundo o porta-voz, o grupo passa a ser ilegal sem que haja provas do seu envolvimento em atos terroristas.
"Nunca estivemos envolvidos em atos de terrorismo e sempre condenamos a morte de civis", disse, negando o envolvimento da organização no atentado de 13 de dezembro, contra o Parlamento indiano.
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