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13/01/2002
-
00h21
da France Presse, em Washington
O presidente americano George W. Bush saudou a "firme posição antiterrorista" do presidente paquistanês Pervez Musharraf, chamando o Paquistão de "estado moderno e progressista.
Bush saúda a "firme decisão [de Musharraf] de se interpor ao terrorismo e seu compromisso com o princípio de que nenhuma pessoa ou organização será permitida de difundir o terror como meio para avançar em seus fins", disse o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.
"O presidente aplaude a visão do Paquistão como um Estado progressista e moderno por parte do presidente Musharraf e seu firme esforço para promover uma educação e um melhor futuro econômico para seu povo".
"Musharraf rechaçou inequivocamente o terrorismo, prometendo tomar ações contra qualquer indivíduo, grupo ou organização paquistanesa envolvida em terrorismo dentro ou fora do Paquistão".
A declaração ocorre depois de Musharraf anunciar a proibição de dois grupos militantes da Caxemira. A Índia havia responsabilizado esses grupos pelos ataques de 13 de dezembro contra seu Parlamento.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
Bush saúda a "firme posição antiterrorista" do Paquistão
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O presidente americano George W. Bush saudou a "firme posição antiterrorista" do presidente paquistanês Pervez Musharraf, chamando o Paquistão de "estado moderno e progressista.
Bush saúda a "firme decisão [de Musharraf] de se interpor ao terrorismo e seu compromisso com o princípio de que nenhuma pessoa ou organização será permitida de difundir o terror como meio para avançar em seus fins", disse o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer.
"O presidente aplaude a visão do Paquistão como um Estado progressista e moderno por parte do presidente Musharraf e seu firme esforço para promover uma educação e um melhor futuro econômico para seu povo".
"Musharraf rechaçou inequivocamente o terrorismo, prometendo tomar ações contra qualquer indivíduo, grupo ou organização paquistanesa envolvida em terrorismo dentro ou fora do Paquistão".
A declaração ocorre depois de Musharraf anunciar a proibição de dois grupos militantes da Caxemira. A Índia havia responsabilizado esses grupos pelos ataques de 13 de dezembro contra seu Parlamento.
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