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Terrorismo matou quase 800 pessoas no Paquistão em 2007
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da France Presse, em Islamabad
O terrorismo matou cerca de 800 pessoas no Paquistão durante a crise política deste ano. Esta espiral de violência se acelerou em julho passado, com a invasão da Mesquita Vermelha, em Islamabad --considerada um foco de fundamentalismo no país--, por parte das forças de segurança do país.
- 14 de julho: um ataque suicida contra um comboio militar em Waziristán mata 24.
- 15 de julho: dois ataques suicidas contra um comboio militar e um local da polícia mata 47, sendo 17 militares e 13 policiais.
- 17 de julho: um ataque suicida durante uma manifestação da oposição em Islamabad mata 17.
- 19 de julho: três atentados suicidas deixam mais de 50 mortos, no noroeste do país.
- 27 de julho: um atentado suicida perto da Mesquita Vermelha de Islamabad deixa 15 mortos --a maioria policiais.
- 4 de setembro: dois atentados suicidas em um ônibus militar e um mercado de Rawalpindi matam 25.
- 11 de setembro: um camicase mata 17 em Dera Ismail Jan.
- 13 de setembro: 20 soldados de um comando antiterrorista morrem em um atentado a bomba de um camicase em uma base militar em Tarbela.
- 1 de outubro: um atentado suicida contra um posto policial mata 16.
- 18 de outubro: dois camicases atacam o comboio de recepção de Benazir Bhutto. Ela acabara de chegar ao país, após oito anos de exílio. Morrem 136 pessoas.
- 25 de outubro: ao menos 30 pessoas morrem em um atentado contra um caminhão militar em Mingora.
- 24 de novembro: um duplo atentado suicida contra as forças de segurança paquistanesas matam ao menos 20 em Rawalpindi.
- 17 de dezembro: um atentado suicida deixa 12 mortos entre os integrantes de um time de futebol do exército na cidade-quartel de Kohat.
- 21 de dezembro: um atentado suicida na casa do ex-ministro do Interior Aftab Khan Sherpao mata 50, em Charsadda. Sherpao escapa ileso.
- 27 de dezembro: a ex-premiê Benazir Bhutto é morta em um ataque suicida, em Islamabad. O número total de mortos ainda não foi confirmado.
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Reconheço que fui duro nas minhas palavras, mas você que me provocou.Perdão.
Todavia de fato tenho os artigos que comentei.
Livros que já li e emprestei não os tenho mais.
Mas vou te indicar alguns que tenho em mãos:
O mais importante deles é difícil de encontrar é de Élie Barnavi da Editora Cejup A HISTÓRIA UNIVERSAL DOS JUDEUS - 2) Ó JERUSALÉM de Dominique Lapierre e Larry Collins - Círculo do Livro 1971 e 1980 - 3) E A BÍBLIA TINHA RAZÃO... de Werner Keller - Edições Melhoramentos 1958 - 4) O GRANDE CONFLITO de Ellen G.White - Casa Publicadora Brasileira 1981 (vendidos mais de 4 milhões) 5) ISRAEL GOG E O ANTI-CRISTO de Abraão de Almeida - Editora CPAD -6) O PLANO DIVINO ATRAVÉS DOS SÉCULOS de Lawrence Olson - Editora CPAD e alguns mais recentes que você pode encontrar neste site:www.chamada.com.br e www.cpad.com.br
No quesito Oriente Médio um dos maiores especialistas no assunto é o americano Daniel Pipe do site www.midiasemmascara.com.br
Eu não me considero intelectual, sou apenas estudioso e meu principal contato é com alunos, por isso você não achou nada além de comentários em blogs.Mas tudo é válido, seja no contato pessoal ou na opinião " virtual ". Mas as vezes por falta de tempo e espaço não somos felizes nas conclusões das idéias e aí ocorre o desentendimento.
Li alguns comentários seus e achei muito interessante e inteligente, mas não pára somente nessa óptica.Gostei de suas últimas palavras.Vivemos debaixo do mesmo céu e horizontes diferentes
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É típica dos pseudo-intelectuais brasileiros a ênfase em sua "superioridade" intectual. Isso é retrato básico de país subdesenvolvido, isto é, enquanto grande parte da população se encontra na ignorância, os "intelectuais", providos de "conhecimento" são os donos da razão e da verdade. Geralmente as personalidades desses indivíduos assemelham-se aos dos "déspotas esclarecidos".
Procurei o seu nome no lattes e no google pensando em encontrar referências e artigos seus, mas só encontrei uma pessoa que ama fazer comentários em blogs.
Eu respeito a sua opinião, mas favor, não queria impor neste espaço verdades absolutas. A história já está cheia disso.
Mas já que você gosta tanto de história do Oriente (confesso que sou apaixonada) poderia nos indicar alguns livros interessantes? Se quiser também posso passar alguns que já li. É muito melhor a troca de informações do que insultos e propagandas de glórias individuais, não acha?
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(eu acredito) falam Maquiavel e Montesquieu:
"O problema capital do nosso governo é enfraquecer o espírito público pela crítica; fazer-lhe perder o hábito de pensar, porque a reflexão cria a oposição; distrair as forças do espírito, em vãs escaramuças de eloqüência. Em todos os tempos, os povos, mesmo os mais simples indivíduos, tomaram as palavras como realidades, porque se satisfazem com a aparência das coisas e raramente se dão ao trabalho de observar se as promessas relativas à vida social foram cumpridas. Por isso, nossas instituições terão uma bela fachada..." [Protocolo 5, reiterado no Protocolo 10; ênfase adicionada]
"Para tomar conta da opinião pública, é preciso torná-la perplexa, exprimindo de diversos lados e por tanto tempo tantas opiniões contraditórias que os gentios acabarão perdidos no seu labirinto e convencidos de que, em política, o melhor é não ter opinião." [Protocolo 5; ênfase adicionada]
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