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Governo do Quênia confirma morte de 148 pessoas durante distúrbios
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da Efe, em Nairóbi, Quênia
O governo do Quênia confirmou nesta terça-feira a morte de 148 pessoas durante os distúrbios que se espalharam no país nos últimos dias, após as eleições da última quinta-feira (27), informaram fontes oficiais.
O porta-voz do governo, Alfred Mutua, afirmou que a proibição de manifestações será mantida durante várias semanas, o que impedirá a concentração convocada para a próxima quinta-feira (3) pela oposição. O líder opositor Raila Odinga acusa o governo de ter realizado operações fraudulentas na apuração das eleições, que deu como vencedor o presidente Mwai Kibaki.
Em entrevista coletiva, Mutua disse que não tinha o número de feridos nos confrontos, mas afirmou que a onda de violência afetou cerca de 75 mil pessoas.
Nesta segunda-feira (31), os meios de comunicação locais chegaram a noticiar a morte de ao menos 180 pessoas. Confrontos esporádicos registrados nesta terça na cidade Kisumu, porém, podem elevar o número.
O porta-voz oficial afirmou que a imprensa estrangeira "exagerou" os alcances da violência pós-eleitoral, que ele atribuiu a uma minoria integrada por "grupos de arruaceiros".
Mutua anunciou também que Kibaki levará entre duas ou três semanas para nomear seu próximo gabinete.
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