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08/01/2008 - 16h17

Saiba mais sobre o Partido Democrata

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da Folha Online

O Partido Democrata foi fundado em 1792 por Thomas Jefferson para lutar contra o "elitismo" do Partido Federalista.

Em 1798, o "partido do homem comum" foi oficialmente denominado Partido Republicano Democrático. Em 1800, Jefferson foi eleito o primeiro presidente democrata dos EUA.

No século 19, o Partido Democrata abraçou a causa dos imigrantes que afluíam às cidades e centros industriais. O líder democrata William Jennings Bryan esteve à frente de um movimento pela reforma agrária e apoiou o direito das mulheres de votar, as eleições diretas para senador, entre outras coisas.

Em 1912, Woodrow Wilson tornou-se o primeiro presidente democrata do século 20. Ele levou o país à Primeira Guerra Mundial (1914-1918), lutou pela Liga das Nações e estabeleceu o Fed (o Banco Central americano) e aprovou a primeira lei de assistência a crianças e trabalhadores.

Uma geração depois, Franklin Roosevelt foi eleito presidente com a promessa do New Deal (1933-1939), que consistia em uma intervenção em massa do Estado na economia. Foram criadas frentes de trabalho, o sistema que hoje é conhecido como seguro-desemprego, regras de limitação à atuação das instituições financeiras e fiscalização do mercado de ações, tudo combinado com um grande programa de obras e gasto público recorde.

Com a eleição de Harry Truman, os democratas começaram a brigar para derrubar as barreiras de raça e gênero. Truman integrou a reconstrução da Europa estabelecendo o Plano Marshall [gigantesco plano de investimento feito entre 1948 e 1951 pelos EUA na Europa destruída pela 2ª Guerra] e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar ocidental liderada pelos EUA).

O plano de reconstrução da Europa ficou conhecido como Marshall por ter sido delineado pelo então secretário de Estado do presidente Harry S.Truman, general George Marshall (1880-1959). O plano foi um dos frutos da Doutrina Truman, cujos pressupostos formaram a base da supremacia dos EUA no pós-guerra.

Anos 60

Na década de 60, o presidente John F. Kennedy proclamou uma nova fronteira e levou o primeiro homem à Lua.

Após o assassinato de Kennedy, Lyndon Johnson assumiu a Presidência, declarando guerra à pobreza e criando programas sociais, como Medicare --assegurando que idosos receberiam qualidade no serviço de saúde.

Em 1976, Jimmy Carter foi eleito presidente, ajudando a restabelecer a confiança do governo na nação após o escândalo de Watergate.

Dois repórteres do jornal "Washington Post" revelaram que a equipe da campanha da reeleição do presidente republicano Richard Nixon (1969-74) tentou espionar a oposição democrata e levantou dinheiro de forma ilegal. O caso provocou a renúncia de Nixon.

Em 1992, o então governador do Arkansas Bill Clinton foi eleito o 42º presidente dos EUA trazendo um período de grande expansão econômica, redução de desemprego, redução de índices de criminalidade.

Em 1996, Clinton se tornou o primeiro presidente democrata a ser reeleito desde Roosevelt.

fonte: site do Partido Democrata (http://www.democrats.org/a/party/history.html)

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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