Publicidade
Publicidade
Saiba mais sobre o Partido Democrata
Publicidade
da Folha Online
O Partido Democrata foi fundado em 1792 por Thomas Jefferson para lutar contra o "elitismo" do Partido Federalista.
Em 1798, o "partido do homem comum" foi oficialmente denominado Partido Republicano Democrático. Em 1800, Jefferson foi eleito o primeiro presidente democrata dos EUA.
No século 19, o Partido Democrata abraçou a causa dos imigrantes que afluíam às cidades e centros industriais. O líder democrata William Jennings Bryan esteve à frente de um movimento pela reforma agrária e apoiou o direito das mulheres de votar, as eleições diretas para senador, entre outras coisas.
Em 1912, Woodrow Wilson tornou-se o primeiro presidente democrata do século 20. Ele levou o país à Primeira Guerra Mundial (1914-1918), lutou pela Liga das Nações e estabeleceu o Fed (o Banco Central americano) e aprovou a primeira lei de assistência a crianças e trabalhadores.
Uma geração depois, Franklin Roosevelt foi eleito presidente com a promessa do New Deal (1933-1939), que consistia em uma intervenção em massa do Estado na economia. Foram criadas frentes de trabalho, o sistema que hoje é conhecido como seguro-desemprego, regras de limitação à atuação das instituições financeiras e fiscalização do mercado de ações, tudo combinado com um grande programa de obras e gasto público recorde.
Com a eleição de Harry Truman, os democratas começaram a brigar para derrubar as barreiras de raça e gênero. Truman integrou a reconstrução da Europa estabelecendo o Plano Marshall [gigantesco plano de investimento feito entre 1948 e 1951 pelos EUA na Europa destruída pela 2ª Guerra] e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, aliança militar ocidental liderada pelos EUA).
O plano de reconstrução da Europa ficou conhecido como Marshall por ter sido delineado pelo então secretário de Estado do presidente Harry S.Truman, general George Marshall (1880-1959). O plano foi um dos frutos da Doutrina Truman, cujos pressupostos formaram a base da supremacia dos EUA no pós-guerra.
Anos 60
Na década de 60, o presidente John F. Kennedy proclamou uma nova fronteira e levou o primeiro homem à Lua.
Após o assassinato de Kennedy, Lyndon Johnson assumiu a Presidência, declarando guerra à pobreza e criando programas sociais, como Medicare --assegurando que idosos receberiam qualidade no serviço de saúde.
Em 1976, Jimmy Carter foi eleito presidente, ajudando a restabelecer a confiança do governo na nação após o escândalo de Watergate.
Dois repórteres do jornal "Washington Post" revelaram que a equipe da campanha da reeleição do presidente republicano Richard Nixon (1969-74) tentou espionar a oposição democrata e levantou dinheiro de forma ilegal. O caso provocou a renúncia de Nixon.
Em 1992, o então governador do Arkansas Bill Clinton foi eleito o 42º presidente dos EUA trazendo um período de grande expansão econômica, redução de desemprego, redução de índices de criminalidade.
Em 1996, Clinton se tornou o primeiro presidente democrata a ser reeleito desde Roosevelt.
fonte: site do Partido Democrata (http://www.democrats.org/a/party/history.html)
Leia mais
- Veja lista dos pré-candidatos democratas à Casa Branca
- Prévias em New Hampshire começam com favoritismo de Obama e McCain
- Por sobrevivência, Hillary ataca Obama em debate na TV
- Mitt Romney obtém sua primeira vitória em Wyoming
- Obras da série "Folha Explica" discutem política e eleições
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
avalie fechar
avalie fechar