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24/02/2002
-
17h47
da France Presse, em Ramalah
Os serviços de segurança palestinos detiveram os supostos assassinos do ministro israelense do Turismo, Rehavam Zeevi, para "salvar-lhes a vida" já que o estado hebreu pretendia liquidados, segundo o chefe do serviço de inteligência palestina na Cisjordânia, Tufic Tiraui.
A prisão dos três membros da Frente Popular para a Liberação da Palestina (FPLP, esquerda radical), dois deles suspeitos de terem matado Zeevi em 17 de outubro em Jerusalém, foi anunciada quinta-feira em um comunicado dessa organização.
O general Tiraui classificou a captura destes três militantes de verdadeira "guerra" entre os serviços de inteligência palestinos e israelenses.
Os agentes israelenses tentaram assassiná-los atacando um apartamento no centro de Nablus (Cisjordânia), mas os três ativistas tinham acabado de fugir do local.
Por outro lado, os serviços de informação palestinos descobriram um carro-bomba que havia sido dado aos três suspeitos por um amigo árabe que trabalhava na realidade para o governo israelense.
Finalmente, os três palestinos foram detidos em Nablus por seus próprios compatriotas e horas depois os levaram para Ramalah (Cisjordânia), depois que a Autoridade Palestina recebeu garantias de Europa, Estados Unidos, Jordânia e Egito de que sua vida não correria perigo.
Leia mais no especial Oriente Médio
Radicais palestinos são detidos para não serem assassinados
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Os serviços de segurança palestinos detiveram os supostos assassinos do ministro israelense do Turismo, Rehavam Zeevi, para "salvar-lhes a vida" já que o estado hebreu pretendia liquidados, segundo o chefe do serviço de inteligência palestina na Cisjordânia, Tufic Tiraui.
A prisão dos três membros da Frente Popular para a Liberação da Palestina (FPLP, esquerda radical), dois deles suspeitos de terem matado Zeevi em 17 de outubro em Jerusalém, foi anunciada quinta-feira em um comunicado dessa organização.
O general Tiraui classificou a captura destes três militantes de verdadeira "guerra" entre os serviços de inteligência palestinos e israelenses.
Os agentes israelenses tentaram assassiná-los atacando um apartamento no centro de Nablus (Cisjordânia), mas os três ativistas tinham acabado de fugir do local.
Por outro lado, os serviços de informação palestinos descobriram um carro-bomba que havia sido dado aos três suspeitos por um amigo árabe que trabalhava na realidade para o governo israelense.
Finalmente, os três palestinos foram detidos em Nablus por seus próprios compatriotas e horas depois os levaram para Ramalah (Cisjordânia), depois que a Autoridade Palestina recebeu garantias de Europa, Estados Unidos, Jordânia e Egito de que sua vida não correria perigo.
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