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04/03/2008 - 12h50

Experiência acadêmica forma base de Rafael Correa

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da Folha Online

Nascido no dia 6 de abril de 1963 em Guayaquil, no Equador, Rafael Correa é economista e foi eleito em 2006 como presidente.

Filho de um casal de classe média baixa e profundas convicções católicas formado por Rafael Correa Icaza e Norma Delgado Rendón, Rafael Correa estudou no Colégio San José La Salle, na sua cidade natal. Suas boas qualificações escolares permitiram que ele se matriculasse na Faculdade de Economia e Administração da Universidade Católica de Santiago de Guayaquil, onde se formou em julho de 1987.

Com a finalidade de esmerar sua formação para poder conseguir realizar seu sonho --que, segundo ele, já existia naquela época-- de alcançar um dia a Presidência da República, ele continuou estudando. Em 1991, conseguiu seu primeiro mestrado em economia. Na Europa, onde esteve aperfeiçoando os estudos, conheceu sua futura esposa, Anne Malherbe, com quem teria três filhos: Sofía, Anne Dominique e Rafael Miguel.

18.nov.2007/AP

Em 1992, Correa começou uma trajetória profissional como docente. Em 1993, ele tornou-se professor titular do Departamento de Economia da Universidade San Francisco de Quito. Correa foi estudar nos Estados Unidos e, em maio de 1999, conseguiu o segundo mestrado. Em outubro de 2001, alcançou o doutorado.

Sua trajetória profissional está bastante relacionada à vida acadêmica. Ele também escreveu um bom número de artigos nos quais analisava a situação econômica do Equador e do conjunto do continente. Também trabalhou como consultor independente.

Entre abril e agosto de 2005, durante o governo de Alfredo Palacio, Correa foi ministro da Economia e Finanças. O cargo serviu como impulso para sua candidatura à Presidência. Em dezembro de 2005, ele formalizou a candidatura e, no ano seguinte, venceu as eleições com 56,7% dos votos.

Aliado de Hugo Chávez, Correa defendeu, na campanha eleitoral, um programa de governo que seguia as linhas do colega venezuelano, com a convocação de uma Constituinte e o aumento da participação do Estado na indústria petrolífera.

 

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