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Chile promulga lei que modifica sistema de pensão instaurado há 27 anos
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da France Presse
O Chile promulgou nesta terça-feira uma nova lei de pensões que modifica o sistema privado instaurado há 27 anos pela ditatura do general Augusto Pinochet e instaura uma inédita pensão básica universal que favorecerá 40% da população mais pobre.
A promulgação coincidiu com o segundo aniversário da instauração do governo da presidente Michelle Bachelet, que definiu a reforma como o projeto mais emblemático de sua administração.
A nova lei contempla, em seu ponto mais importante, o pagamento, a partir do próximo 1º de julho, de uma pensão básica universal, de 60 mil pesos (US$ 133/R$ 225), a todos os homens maiores de 60 anos e às mulheres maiores de 65 pertencentes aos 40% mais pobres da população. Um ano depois, a pensão se reajustará a 75 mil pesos (US$ 166/R$ 282).
A pensão beneficiará, em sua primeira etapa, cerca de 80 mil pessoas, em sua maioria donas-de-casa, artesãos e outros trabalhadores independentes, que estavam foram do sistema privado.
Em seu primeiro ano de implementação, terá um custo de US$ 2 milhões (R$ 3,3 milhões). A nova lei modificou o sistema privado de pensões instaurado em 1981 pela ditadura de Augusto Pinochet e cuja principal característica foi a criação das chamadas administradoras de fundos de pensão.
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