Publicidade
Publicidade
20/03/2002
-
16h48
da EFE, em Bogotá
O candidato à Presidência da Colômbia Alvaro Uribe Vilez declarou hoje que, se eleito, estaria disposto a negociar com todos os grupos armadas, inclusive os paramilitares.
Uribe, que aparece nas pesquisas de intenção de voto como favorito nas eleições que acontecem no dia 26 de maio, anunciou hoje parte de sua "política de segurança".
"Temos dito que não fecharemos as portas da negociação, mas os grupos armados têm de demonstrar uma vontade de paz. Devem, ao menos, decretar uma trégua, e se os paramilitares querem começar a negociar, têm de se comprometer a não matar um colombiano a mais", disse.
O candidato afirmou que pretende exercer a autoridade "para dissuadir os violentos" e advertiu que "os movimentos violentos devem se abster do terrorismo".
No dia 20 de fevereiro, o presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, rompeu o processo de paz com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), acusando-os de manter práticas terroristas e manter o tráfico de drogas.
Leia mais no especial Colômbia
Uribe está disposto a negociar com paramilitares colombianos
Publicidade
O candidato à Presidência da Colômbia Alvaro Uribe Vilez declarou hoje que, se eleito, estaria disposto a negociar com todos os grupos armadas, inclusive os paramilitares.
Uribe, que aparece nas pesquisas de intenção de voto como favorito nas eleições que acontecem no dia 26 de maio, anunciou hoje parte de sua "política de segurança".
"Temos dito que não fecharemos as portas da negociação, mas os grupos armados têm de demonstrar uma vontade de paz. Devem, ao menos, decretar uma trégua, e se os paramilitares querem começar a negociar, têm de se comprometer a não matar um colombiano a mais", disse.
O candidato afirmou que pretende exercer a autoridade "para dissuadir os violentos" e advertiu que "os movimentos violentos devem se abster do terrorismo".
No dia 20 de fevereiro, o presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, rompeu o processo de paz com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), acusando-os de manter práticas terroristas e manter o tráfico de drogas.
Leia mais no especial Colômbia
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice