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07/04/2008 - 14h27

Saiba o que os pré-candidatos à Presidência dos EUA pensam sobre educação

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Colaboração para a Folha Online

O foco das discussões entre os pré-candidatos à Presidência norte-americana voltou a ser a guerra. Nesta terça-feira (8), o comandante das tropas norte-americanas no Iraque, David Petraeus, dará seu testemunho aos comitês das Forças Armadas e de Relações Públicas do Senado. Os três pré-candidatos devem comparecer à audição.

Nesta segunda-feira, o provável candidato republicano, John McCain, fará um discurso para veteranos de guerra no Missouri, no qual deve criticar as propostas de seus concorrentes democratas para o Iraque.

Enquanto o foco de McCain é o pleito nacional de novembro, os democratas Hillary Clinton e Barack Obama ainda se concentram na disputa interna pela nomeação do partido. O próximo confronto entre os senadores ocorrerá em 22 de abril, nas primárias da Pensilvânia.

Obama e Hillary não têm compromissos políticos agendados para esta segunda-feira.

O governo de George W. Bush conseguiu aprovar em janeiro de 2002 a lei "No Child Left Behind Act" ("ato nenhuma criança deixada para trás", em tradução livre), que consiste na aplicação de testes para determinar o repasse de fundos às escolas públicas.

A lei "No Child Left Behind Act" é considerada a primeira grande vitória legislativa do governo Bush.

Saiba o que os pré-candidatos pensam sobre educação:

- Democratas

Hillary Clinton : Pretende abolir a lei "No Child Left Behind" e promover a educação infantil, com visitas de enfermeiras a casas de pais de primeira viagem. Afirmou visar mais qualidade para o cuidado com crianças e um novo programa jardim de infância para crianças de até 4 anos.
Hillary quer recrutar professores e diretores desempregados em áreas urbanas e rurais e cortar a taxa de desistência pela metade.
A senadora também pretende criar fundos de US$ 1 bilhão (R$ 1,69 bilhão) em "intervenções intensivas" para a educação e aumentar o valor dos créditos estudantis.

Veja discurso de Hillary sobre educação na CNN

Barack Obama : Quer reformar o "No Child Left Behind", assegurando o acesso infantil à educação de alta qualidade. Afirmou que irá recrutar especialistas qualificados e renomados.
Em um suposto governo de Obama, a ciência e a matemática seriam prioridades nacionais. O pré-candidato também quer reduzir a taxa de desistência da High School (correspondente ao Ensino Médio brasileiro) por meio da ampliação do papel da educação infantil nas escolas e nas casas dos alunos.

Veja discurso de Obama sobre educação na CNN

- Republicanos

John McCain : Votou a favor da lei "No Child Left Behind" em 2002. Afirmou precisar de mais escolas aprovadas pelos comitês regionais e de mais educação em domicílio para as pessoas que se interessarem. Pretende recompensar bons professores e encontrar outra linha de trabalho para orientar os maus profissionais.

Veja discurso de McCain sobre educação na CNN

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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