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14/04/2008 - 16h04

McCain diz que pode compensar idade com "trabalho duro"

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da Reuters, em Washington

O provável candidato republicano à Presidência norte-americana, John McCain, afirmou nesta segunda-feira que tentará afastar qualquer medo dos eleitores sobre a sua idade mostrando que trabalha duro.

McCain tem 71 anos e será o presidente mais velho da história dos Estados Unidos se for eleito. "As pessoas me julgarão pela minha performance", afirmou McCain.

O republicano ainda acrescentou que irá provar que pode lidar com as pressões do emprego com "energia, intelecto, experiência e julgamentos"

McCain afirmou no encontro anual da agência Associated Press que trabalhou entre 16 e 20 horas por dia durante as primárias republicanas.

"Eu sou capaz de fazer isso", afirmou McCain. "E eu sei que estou fazendo. Se alguém tem mais alguma dúvida, venha encontrar minha mãe de 96 anos. Não há nada com o que se preocupar".

McCain também comentou a importância atribuída à idade do vice-presidente de sua chapa por alguns meios de comunicação. O senador afirmou preferir ter um companheiro de chapa que siga os seus valores, filosofia e prioridades.

"Esse seria o meu critério", afirmou McCain.

McCain está no início da escolha sobre o seu companheiro de chapa para a candidatura republicana. O senador republicano mencionou o nome de Carly Fiorina, ex-chefe-executiva da empresa Hewlett-Packard e uma de suas assessoras de economia para o cargo, mas ainda não há nada oficial.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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