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19/05/2002
-
09h37
da Deutsche Welle
Enquanto a polícia procurava em toda a Europa os nove quadros expressionistas roubados em 20 de abril do Museu Brücke, em Berlim, as obras de arte permaneciam num apartamento na capital alemã.
Na madrugada de ontem, quatro homens e uma mulher foram detidos com os nove quadros, que valem oficialmente 3,6 milhões de euros (US$ 3,316 milhões). Os policiais encontraram as telas enroladas numa bolsa esportiva. As molduras foram jogadas no rio Spree e foram descobertas no dia 25. Tudo indica que os bandidos esperavam um receptor para as pinturas.
Das nove obras de arte, falta a metade de uma. Por motivo ainda desconhecido, o quadro ''Junges Mädchen'', de Max Pechstein, datado de 1908, foi cortado ao meio, sendo que os policiais só encontraram uma com os bandidos. As demais pinturas são de Emil Nolde, Ernst Ludwig Kirchner e Erich Heckel, autor de seis das peças roubadas.
Desde o arrombamento do Brücke Museum, a polícia investigou 47 pistas, que a levou ao grupo num bairro ao sul de Berlim. Os detidos têm idades entre 23 a 60 anos. O chefe da comissão de inspeção de arrombamentos, Andreas Grabinski, acredita, porém, que ainda falta capturar quem de fato roubou os quadros. Para ele, os cinco detidos são apenas cúmplices do crime, encarregados de guardar as pinturas e receber o dinheiro pela venda delas a algum receptor.
O roubo no dia 25 impressionou por sua rapidez. O sistema de alarme entrou em ação, mas foi desativado imediatamente com espuma de construção civil. Mesmo assim, zelador e policiais chegaram ao local poucos minutos depois, mas os quadros já haviam desaparecido.
Inaugurado em 1967, o museu assaltado é conhecido em todo o mundo por abrigar as obras do grupo de artistas expressionistas Die Brücke (A ponte), fundado em 1905 em Dresden e que mudou-se em 1910 para Berlim.
Polícia alemã recaptura quadros expressionistas e prende cinco
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Enquanto a polícia procurava em toda a Europa os nove quadros expressionistas roubados em 20 de abril do Museu Brücke, em Berlim, as obras de arte permaneciam num apartamento na capital alemã.
Na madrugada de ontem, quatro homens e uma mulher foram detidos com os nove quadros, que valem oficialmente 3,6 milhões de euros (US$ 3,316 milhões). Os policiais encontraram as telas enroladas numa bolsa esportiva. As molduras foram jogadas no rio Spree e foram descobertas no dia 25. Tudo indica que os bandidos esperavam um receptor para as pinturas.
Das nove obras de arte, falta a metade de uma. Por motivo ainda desconhecido, o quadro ''Junges Mädchen'', de Max Pechstein, datado de 1908, foi cortado ao meio, sendo que os policiais só encontraram uma com os bandidos. As demais pinturas são de Emil Nolde, Ernst Ludwig Kirchner e Erich Heckel, autor de seis das peças roubadas.
Desde o arrombamento do Brücke Museum, a polícia investigou 47 pistas, que a levou ao grupo num bairro ao sul de Berlim. Os detidos têm idades entre 23 a 60 anos. O chefe da comissão de inspeção de arrombamentos, Andreas Grabinski, acredita, porém, que ainda falta capturar quem de fato roubou os quadros. Para ele, os cinco detidos são apenas cúmplices do crime, encarregados de guardar as pinturas e receber o dinheiro pela venda delas a algum receptor.
O roubo no dia 25 impressionou por sua rapidez. O sistema de alarme entrou em ação, mas foi desativado imediatamente com espuma de construção civil. Mesmo assim, zelador e policiais chegaram ao local poucos minutos depois, mas os quadros já haviam desaparecido.
Inaugurado em 1967, o museu assaltado é conhecido em todo o mundo por abrigar as obras do grupo de artistas expressionistas Die Brücke (A ponte), fundado em 1905 em Dresden e que mudou-se em 1910 para Berlim.
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