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23/05/2002
-
12h08
da Folha Online
O vôo 93 da United Airlines, que caiu na Pensilvânia durante os ataques terroristas que atingiram os EUA em 11 de setembro, estava destinado a destruir a Casa Branca. A informação é de Abu Zubaydah, um dos membros da rede terrorista Al Qaeda, liderada por Osama Bin Laden, preso em março pelas forças norte-americanas. Zubaydah é tido como o número três na hierarquia da Al Qaeda e um dos homens de confiança de Bin Laden, segundo o site da TV NBC.
A TV norte-americana não informou quando o FBI (polícia federal dos EUA) recebeu as informações de Zubaydah, mas descreveu o prisioneiro como uma pessoa desafiadora, resistente aos interrogatórios e bem articulada. Por essa razão, especialistas da área pediram cautela às autoridades dos EUA na hora de ponderar as afirmações de Zubaydah, lembrando que ele pode mentir para confundir os investigadores.
Segundo as autoridades dos EUA, participaram dos atentados de 11 de setembro 19 terroristas: cinco em cada um dos três vôos que atingiram o Pentágono e o World Trade Center. Os outros quatro estavam no avião que caiu na Pensilvânia. Nesse avião, ao que tudo indica, passageiros enfrentaram os terroristas, evitando um desastre ainda maior.
Na época dos atentados, especialistas dos EUA chegaram a cogitar a possibilidade de o avião [que caiu em uma zona rural da Pensilvânia] ter como objetivo se chocar contra uma instalação nuclear, provavelmente a central da Three Mile Island.
Outra informação dada por Zubaydah permitiu ao FBI difundir um alerta que apontava como objetivos terroristas a estátua da Liberdade e a ponte do Brooklyn de Nova York -que ficou fechada ontem duarante uma hora após ser encontrado um pacote suspeito no local-, segundo o jornal "The New York Times".
O jornal cita uma autoridade americana não identificada, que explicou que, durante o interrogatório o FBI descobriu que os dois pontos turísticos seriam possíveis alvos para um ataque terrorista.
O FBI recusou-se a comentar a informação do jornal. Mas o porta-voz Joseph Valiquette disse que o FBI tinha a intenção de tornar público esse alerta.
Com agências internacionais
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Destino de avião que caiu na Pensilvânia era a Casa Branca
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O vôo 93 da United Airlines, que caiu na Pensilvânia durante os ataques terroristas que atingiram os EUA em 11 de setembro, estava destinado a destruir a Casa Branca. A informação é de Abu Zubaydah, um dos membros da rede terrorista Al Qaeda, liderada por Osama Bin Laden, preso em março pelas forças norte-americanas. Zubaydah é tido como o número três na hierarquia da Al Qaeda e um dos homens de confiança de Bin Laden, segundo o site da TV NBC.
A TV norte-americana não informou quando o FBI (polícia federal dos EUA) recebeu as informações de Zubaydah, mas descreveu o prisioneiro como uma pessoa desafiadora, resistente aos interrogatórios e bem articulada. Por essa razão, especialistas da área pediram cautela às autoridades dos EUA na hora de ponderar as afirmações de Zubaydah, lembrando que ele pode mentir para confundir os investigadores.
Segundo as autoridades dos EUA, participaram dos atentados de 11 de setembro 19 terroristas: cinco em cada um dos três vôos que atingiram o Pentágono e o World Trade Center. Os outros quatro estavam no avião que caiu na Pensilvânia. Nesse avião, ao que tudo indica, passageiros enfrentaram os terroristas, evitando um desastre ainda maior.
Na época dos atentados, especialistas dos EUA chegaram a cogitar a possibilidade de o avião [que caiu em uma zona rural da Pensilvânia] ter como objetivo se chocar contra uma instalação nuclear, provavelmente a central da Three Mile Island.
Outra informação dada por Zubaydah permitiu ao FBI difundir um alerta que apontava como objetivos terroristas a estátua da Liberdade e a ponte do Brooklyn de Nova York -que ficou fechada ontem duarante uma hora após ser encontrado um pacote suspeito no local-, segundo o jornal "The New York Times".
O jornal cita uma autoridade americana não identificada, que explicou que, durante o interrogatório o FBI descobriu que os dois pontos turísticos seriam possíveis alvos para um ataque terrorista.
O FBI recusou-se a comentar a informação do jornal. Mas o porta-voz Joseph Valiquette disse que o FBI tinha a intenção de tornar público esse alerta.
Com agências internacionais
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