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02/06/2002
-
18h29
fa France Presse, em Washington
Os embaixadores da Índia e do Paquistão nos Estados Unidos defenderam este domingo a posição de seus países na disputa sobre a Caxemira, em entrevistas concedidas em separado ao canal de TV americano "Fox".
Na entrevista cada um assegurou que seus repectivos governos querem uma solução pacífica para os conflitos.
Os pronunciamentos dos diplomatas foram feitos enquando altos funcionários americanos se preparam para ajudar a acalmar a tensão entre os vizinhos do sul da Ásia.
"O país que ameaçou com uma guerra foi a Índia e não nós", disse a embaixadora paquistanesa Maleeha Lodhi. "Temos deixado claro que não seremos o país que vai iniciar algum conflito".
Mas a embaixadora alertou que se houver alguma agressão contra o Paquistão, seu país responderá convenientemente em "defesa própria".
Do seu lado, o embaixador indiano Lalit Mansingh, denunciou a ocorrência de ataques de grupos terroristas do Paquistão que matam crianças e mulheres e não têm sido detidos, apesar das promessas do presidente paquistanês Pervez Mushrraf.
O embaixador indiano pediu para Paquistão escutar o presidente americano George W. Bush e outros líderes mundiais, que querem o fim dos ataques terroristas na Índia.
Os Estados Unidos estão preocupados com o aumento da violência na região. Na sexta-feira, Washington autorizou os diplomatas não-essenciais a saírem da Índia, alegando que não se pode descartar a hipótese de uma guerra nuclear no sul da Ásia.
No entanto, os Estados Unidos também ordenaram em março que os diplomatas não-essenciais no Paquistão deixassem o país, depois dos ataques relacionados com a guerra contra o terrorismo no Afeganistão.
Para ajudar a acalmar a tensão, o subsecretário de Estado, Richard Armitage, viajará na terça-feira para fazer reuniões com Paquistão e Índia nos dias 6 e 7 de junho. O secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, chegou à região depois de uma viagem pela Europa.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
Índia e Paquistão garantem, separadamente, que buscam a paz
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Os embaixadores da Índia e do Paquistão nos Estados Unidos defenderam este domingo a posição de seus países na disputa sobre a Caxemira, em entrevistas concedidas em separado ao canal de TV americano "Fox".
Na entrevista cada um assegurou que seus repectivos governos querem uma solução pacífica para os conflitos.
Os pronunciamentos dos diplomatas foram feitos enquando altos funcionários americanos se preparam para ajudar a acalmar a tensão entre os vizinhos do sul da Ásia.
"O país que ameaçou com uma guerra foi a Índia e não nós", disse a embaixadora paquistanesa Maleeha Lodhi. "Temos deixado claro que não seremos o país que vai iniciar algum conflito".
Mas a embaixadora alertou que se houver alguma agressão contra o Paquistão, seu país responderá convenientemente em "defesa própria".
Do seu lado, o embaixador indiano Lalit Mansingh, denunciou a ocorrência de ataques de grupos terroristas do Paquistão que matam crianças e mulheres e não têm sido detidos, apesar das promessas do presidente paquistanês Pervez Mushrraf.
O embaixador indiano pediu para Paquistão escutar o presidente americano George W. Bush e outros líderes mundiais, que querem o fim dos ataques terroristas na Índia.
Os Estados Unidos estão preocupados com o aumento da violência na região. Na sexta-feira, Washington autorizou os diplomatas não-essenciais a saírem da Índia, alegando que não se pode descartar a hipótese de uma guerra nuclear no sul da Ásia.
No entanto, os Estados Unidos também ordenaram em março que os diplomatas não-essenciais no Paquistão deixassem o país, depois dos ataques relacionados com a guerra contra o terrorismo no Afeganistão.
Para ajudar a acalmar a tensão, o subsecretário de Estado, Richard Armitage, viajará na terça-feira para fazer reuniões com Paquistão e Índia nos dias 6 e 7 de junho. O secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, chegou à região depois de uma viagem pela Europa.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
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