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05/06/2002
-
14h26
da France Presse, em Londres
O governo britânico pediu hoje aos seus súditos que deixem a Índia e o Paquistão, modificando uma recomendação anterior que aconselhava simplesmente considerar essa medida.
"Em vez de recomendar aos britânicos nesses países que considerem a possibilidade de partir, o Ministério do Exterior lhes recomenda agora que o façam", indicou a chancelaria britânica, por meio de um comunicado.
Pelo menos 20 mil britânicos vivem atualmente na Índia, dos quais 10 mil estão registrados em seu consulado, segundo uma estimativa do Ministério do Exterior, que reconhece porém que a cifra real pode ser maior.
A imprensa britânica acredita que há entre 50 a 70 mil britânicos na Índia e Paquistão.
Ainda hoje, os EUA pediram, energicamente, a seus cidadãos que abandonem as duas potências nucleares, ratificando sua advertência sobre viagens a esses países, em meio a temores de que a guerra possa explodir devido às crescentes tensões entre os inimigos asiáticos.
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O governo britânico pediu hoje aos seus súditos que deixem a Índia e o Paquistão, modificando uma recomendação anterior que aconselhava simplesmente considerar essa medida.
"Em vez de recomendar aos britânicos nesses países que considerem a possibilidade de partir, o Ministério do Exterior lhes recomenda agora que o façam", indicou a chancelaria britânica, por meio de um comunicado.
Pelo menos 20 mil britânicos vivem atualmente na Índia, dos quais 10 mil estão registrados em seu consulado, segundo uma estimativa do Ministério do Exterior, que reconhece porém que a cifra real pode ser maior.
A imprensa britânica acredita que há entre 50 a 70 mil britânicos na Índia e Paquistão.
Ainda hoje, os EUA pediram, energicamente, a seus cidadãos que abandonem as duas potências nucleares, ratificando sua advertência sobre viagens a esses países, em meio a temores de que a guerra possa explodir devido às crescentes tensões entre os inimigos asiáticos.
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