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30/06/2002
-
23h56
da Folha Online
O candidato Gonzalo Sánchez de Lozada lidera o primeiro turno das eleições presidenciais bolivianas, seguido por Manfred Reyes Villa, de acordo com pesquisas de boca-de-urna.
Segundo sondagem do instituto Usted Elige, Sánchez de Lozada, 71, detém 21,7% dos votos, enquanto Reyes Villa tem 20,2%. O instituto PAT-Fides também aponta liderança de Goni, como Sánchez de Lozada é popularmente chamado (23,7%), com Reyes Villa em segundo (22,1%).
Como nenhum dos candidatos obterá mais da metade dos votos válidos, a etapa final será por indicação do Legislativo. O Congresso, eleito ontem, com 130 deputados e 27 senadores, escolherá o presidente entre Lozada e Villa.
Sanchez de Lozada, 71, foi presidente entre 1993 e 97 e é dono de uma das maiores mineradoras do país. Reyes Villa, 47, é um ex-militar populista de direita e ex-prefeito de Cochabamba.
A surpresa das eleições deve ser o candidato Evo Morales, 42, representante dos plantadores de coca e das comunidades indígenas, que pode ficar em terceiro, superando o ex-presidente Jaime Paz Zamora (1989-1993), 61.
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O candidato Gonzalo Sánchez de Lozada lidera o primeiro turno das eleições presidenciais bolivianas, seguido por Manfred Reyes Villa, de acordo com pesquisas de boca-de-urna.
Segundo sondagem do instituto Usted Elige, Sánchez de Lozada, 71, detém 21,7% dos votos, enquanto Reyes Villa tem 20,2%. O instituto PAT-Fides também aponta liderança de Goni, como Sánchez de Lozada é popularmente chamado (23,7%), com Reyes Villa em segundo (22,1%).
Como nenhum dos candidatos obterá mais da metade dos votos válidos, a etapa final será por indicação do Legislativo. O Congresso, eleito ontem, com 130 deputados e 27 senadores, escolherá o presidente entre Lozada e Villa.
Sanchez de Lozada, 71, foi presidente entre 1993 e 97 e é dono de uma das maiores mineradoras do país. Reyes Villa, 47, é um ex-militar populista de direita e ex-prefeito de Cochabamba.
A surpresa das eleições deve ser o candidato Evo Morales, 42, representante dos plantadores de coca e das comunidades indígenas, que pode ficar em terceiro, superando o ex-presidente Jaime Paz Zamora (1989-1993), 61.
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