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23/07/2002
-
11h01
da France Presse, em Gaza
Cerca de 30 mil palestinos participaram hoje na cidade de Gaza dos funerais das 15 vítimas do ataque aéreo israelense de ontem, que matou o chefe do braço armado da organização extremista islâmica Hamas.
A multidão, incluindo centenas de ativistas que disparavam para o ar, se reuniu em frente ao hospital onde jaziam os corpos dos 11 mortos identificados.
Os corpos estavam colocados sobre macas, envoltos em bandeiras palestinas, enquanto os restos despedaçados dos corpos do chefe militar do Hamas, Salah Shahada, sua mulher, sua filha e seu guarda-costas eram transportados em ataúdes fechados.
O chefe espiritual do Hamas, xeque Ahmed Yassin, encabeçava o cortejo fúnebre, instalado em um jipe.
Treze organizações que representam o conjunto dos movimentos nacionalistas e islamitas palestinos decretaram hoje "dia da cólera".
O alto comitê das forças nacionais e islâmicas, que reúne esses movimentos, pediu à população para unir-se aos funerais e manifestar-se em massa contra a ocupação israelense.
O braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedine al Qassam, responsável pela maioria dos ataques suicidas em Israel desde 1994, prometeu vingar a matança.
Leia mais no especial Oriente Médio
Funerais das vítimas do ataque aéreo em Gaza atraem 30 mil palestinos
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Cerca de 30 mil palestinos participaram hoje na cidade de Gaza dos funerais das 15 vítimas do ataque aéreo israelense de ontem, que matou o chefe do braço armado da organização extremista islâmica Hamas.
A multidão, incluindo centenas de ativistas que disparavam para o ar, se reuniu em frente ao hospital onde jaziam os corpos dos 11 mortos identificados.
Reuters |
Salah Shehada, chefe do braço armado do Hamas |
O chefe espiritual do Hamas, xeque Ahmed Yassin, encabeçava o cortejo fúnebre, instalado em um jipe.
Treze organizações que representam o conjunto dos movimentos nacionalistas e islamitas palestinos decretaram hoje "dia da cólera".
O alto comitê das forças nacionais e islâmicas, que reúne esses movimentos, pediu à população para unir-se aos funerais e manifestar-se em massa contra a ocupação israelense.
O braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedine al Qassam, responsável pela maioria dos ataques suicidas em Israel desde 1994, prometeu vingar a matança.
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