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25/07/2002
-
22h53
da France Presse, em Washington
Extremistas islâmicos ligados à rede terrorista Al Qaeda tinham um campo de treinamento no Estado do Alabama, no sul dos Estados Unidos, revelou hoje a rede de televisão ABC, que cita a polícia britânica.
Segundo a ABC, investigações da Scotland Yard após a prisão em Londres de um simpatizante da Al Qaeda revelaram a existência de um campo de treinamento de terroristas na cidade de Marion, no Alabama.
O campo, chamado de "Zona Zero USA", foi montado para dar treinamento avançado no uso de armas automáticas, guerrilha urbana e artes marciais.
O chefe da polícia de Marion, Tony Buford, disse à ABC que veículos policiais e ônibus escolares eram usados como alvo nos treinamentos, ministrados sob a cobertura de um curso antiterrorista.
O campo de treinamento foi descoberto após os ataques de 11 de setembro contra Nova York e Washington, quando a Scotland Yard prendeu Zain al-Albideen, acusado de operar uma página na internet para recrutar muçulmanos para a "jihad" ("esforço" empreendido na causa de Deus), segundo a ABC.
A página descrevia treinamentos intensivos e com munição real nos Estados Unidos, onde as leis de posse e porte de armas são mais flexíveis.
O FBI (polícia federal norte-americana) investiga no momento a existência de outros acampamentos deste tipo nos Estados Unidos.
O governo norte-americano responsabiliza a Al Qaeda e seu líder, o saudita Osama bin Laden, pelos atentados de setembro, nos quais mais de 3.000 pessoas morreram.
Leia mais sobre a guerra contra o terrorismo
Al Qaeda tinha campo de treinamento nos Estados Unidos
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Extremistas islâmicos ligados à rede terrorista Al Qaeda tinham um campo de treinamento no Estado do Alabama, no sul dos Estados Unidos, revelou hoje a rede de televisão ABC, que cita a polícia britânica.
Segundo a ABC, investigações da Scotland Yard após a prisão em Londres de um simpatizante da Al Qaeda revelaram a existência de um campo de treinamento de terroristas na cidade de Marion, no Alabama.
O campo, chamado de "Zona Zero USA", foi montado para dar treinamento avançado no uso de armas automáticas, guerrilha urbana e artes marciais.
O chefe da polícia de Marion, Tony Buford, disse à ABC que veículos policiais e ônibus escolares eram usados como alvo nos treinamentos, ministrados sob a cobertura de um curso antiterrorista.
O campo de treinamento foi descoberto após os ataques de 11 de setembro contra Nova York e Washington, quando a Scotland Yard prendeu Zain al-Albideen, acusado de operar uma página na internet para recrutar muçulmanos para a "jihad" ("esforço" empreendido na causa de Deus), segundo a ABC.
A página descrevia treinamentos intensivos e com munição real nos Estados Unidos, onde as leis de posse e porte de armas são mais flexíveis.
O FBI (polícia federal norte-americana) investiga no momento a existência de outros acampamentos deste tipo nos Estados Unidos.
O governo norte-americano responsabiliza a Al Qaeda e seu líder, o saudita Osama bin Laden, pelos atentados de setembro, nos quais mais de 3.000 pessoas morreram.
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