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Espanha admite atraso; 62 vítimas de acidente aéreo já identificadas
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da Efe, em Madri
O Governo da Espanha admitiu neste domingo que a identificação por DNA das vítimas do acidente aéreo no aeroporto de Barajas, em Madri, "está durando mais" que o previsto, e afirmou que o importante é dizer a verdade às famílias.
A declaração foi feita pelo ministro do Interior espanhol, Alfredo Pérez Rubalcaba, 24 horas depois de afirmar que a maioria das 153 vítimas da catástrofe estaria identificada hoje.
Após visitar um dos sobreviventes em um hospital - um menino de 8 anos -, o ministro evitou dar números sobre quantas vítimas já foram identificadas, seja por impressões digitais ou por exames de DNA. Porém, fontes do Ministério de Interior afirmaram nas últimas horas que os identificados são 62, sete dos quais tiveram sua identidade revelada por DNA.
Para Pérez Rubalcaba, a rapidez neste processo é um princípio que deve ser respeitado ao máximo, assim como o da segurança na identificação das vítimas, razão pela qual não quis falar em prazos desta vez.
"Temos que estar seguros de que o que estamos dizendo às famílias é a verdade", declarou o ministro.
Por isso, as autoridades da Guarda Civil e da Polícia Nacional que supervisionam o processo de identificação por DNA se reuniram em um hotel na capital espanhola com parentes das vítimas para explicar as complexidades que estão surgindo.
"Em acidentes tão dramáticos" como o de quarta-feira no aeroporto de Barajas, disse o ministro, o DNA das vítimas "não está bom", por isso a identificação "leva tempo".
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