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20/07/2000
-
16h58
da Reuters
em Berlim (Alemanha)
A Igreja Católica alemã afirmou nesta quinta-feira (20) que havia indícios de que ela pode ter usado mão-de-obra escrava durante o regime nazista e que estudava a possibilidade de contribuir com o fundo de indenização para vítimas do nazismo.
"Averiguações em vários órgãos da Igreja encontraram indícios iniciais de que trabalhos forçados podem ter sido usados", disse Rudolf Hammerschimdt, porta-voz da Conferência dos Bispos da Alemanha.
Os bispos alemães iriam discutir em seu encontro no dia 28 de agosto próximo se irão pagar parte dos US$ 4,7 bilhões estipulados para um fundo de indenização para vítimas do nazismo, afirmou o porta-voz.
Inicialmente o fundo seria alimentado com dinheiro vindo do governo e da indústria da Alemanha.
A Igreja Protestante, a outra grande religião do país, reconheceu na semana passada que havia usado mão-de-obra escrava durante o regime de Hitler e se comprometeu a doar US$ 4,7 milhões para o fundo de indenização.
A Igreja Católica, porém, vinha dizendo que não tinha encontrado provas de ter se beneficiado desse tipo de trabalhador. Mais de 10 milhões de pessoas foram enviadas de toda a Europa do Leste para a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial (1939-45) para realizar trabalhos forçados no país.
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Igreja Católica alemã estuda indenizar escravos do nazismo
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A Igreja Católica alemã afirmou nesta quinta-feira (20) que havia indícios de que ela pode ter usado mão-de-obra escrava durante o regime nazista e que estudava a possibilidade de contribuir com o fundo de indenização para vítimas do nazismo.
"Averiguações em vários órgãos da Igreja encontraram indícios iniciais de que trabalhos forçados podem ter sido usados", disse Rudolf Hammerschimdt, porta-voz da Conferência dos Bispos da Alemanha.
Os bispos alemães iriam discutir em seu encontro no dia 28 de agosto próximo se irão pagar parte dos US$ 4,7 bilhões estipulados para um fundo de indenização para vítimas do nazismo, afirmou o porta-voz.
Inicialmente o fundo seria alimentado com dinheiro vindo do governo e da indústria da Alemanha.
A Igreja Protestante, a outra grande religião do país, reconheceu na semana passada que havia usado mão-de-obra escrava durante o regime de Hitler e se comprometeu a doar US$ 4,7 milhões para o fundo de indenização.
A Igreja Católica, porém, vinha dizendo que não tinha encontrado provas de ter se beneficiado desse tipo de trabalhador. Mais de 10 milhões de pessoas foram enviadas de toda a Europa do Leste para a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial (1939-45) para realizar trabalhos forçados no país.
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