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11/09/2008 - 21h33

Palin ameaça declarar guerra à Rússia se houver nova invasão à Geórgia

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da Efe, em Washington

A candidata republicana à vice-Presidência dos Estados Unidos, Sarah Palin, disse que os EUA poderiam declarar a guerra à Rússia se ela invadir a Geórgia de novo, quando esse país se tornar membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), como autoridades americanas e georgianas tentam arquitetar.

"Temos que vigiar a Rússia. É inaceitável que a Rússia tenha exercido tal pressão para invadir um país democrático menor, sem provocação", disse Palin em uma entrevista à rede de TV ABC nesta quinta-feira. Palin, que é governadora do Alasca, disse que é a favor de que Geórgia e Ucrânia ingressem à Otan.

Questionada se isso significaria que os EUA declarariam a guerra à Rússia, caso o Kremlin decidisse invadir a Geórgia de novo, Palin respondeu: "Talvez sim, quero dizer, esse é o acordo quando se trata de um dos aliados da Otan. Se outro país for atacado, se espera que peçam ajuda".

A TV ABC divulgou as declarações de Palin antes delas serem levadas ao ar, o que deve acontecer entre hoje e amanhã em várias partes dos EUA.

Essa é a primeira entrevista na televisão que Palin concede desde que o candidato republicano à Presidência, John McCain, a escolheu como companheira de chapa, há duas semanas.Palin afirmou que não duvidou em dizer sim ao senador quando ele lhe ofereceu o posto.

"Respondi que sim, porque tenho confiança em minha preparação e sei que não se pode titubear, que tem que estar disposta e comprometida com a missão, a missão que temos pela frente, a reforma deste país e a vitória na guerra", disse.

Questionada se está pronta para ser vice-presidente ou inclusive presidente, caso fosse necessário, Palin respondeu: "Estou preparada".

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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