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Confira lista dos Estados-chave na disputa pela Casa Branca
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da France Presse, em Washington
Na disputa pela Presidência dos Estados Unidos entre o democrata Barack Obama e o republicano John McCain, alguns Estados serão decisivos.
Nos EUA, a eleição é indireta. Com isso, não é o voto popular que decide o novo presidente, mas sim os votos dos representantes que cada Estado possui no chamado Colégio Eleitoral. Normalmente, todos os delegados de um Estado votam no candidato escolhido pela maioria da população da região.
Ocorre que o número de representantes de um Estado no Colégio Eleitoral varia segundo a sua população e, por isso, alguns têm mais peso na luta pelos 270 votos mínimos.
Segue abaixo a relação dos estados cruciais para esta eleição:
Flórida
Com 27 cadeiras no Colégio Eleitoral, é, tradicionalmente, um dos Estados mais disputados. Em 2000, foi na Flórida que se decidiu a eleição. Os resultados foram questionados, e uma recontagem de votos foi organizada para decidir entre George W. Bush e Al Gore. Quando a Suprema Corte determinou o fim das contagens, Bush tinha 537 votos a mais que o rival.
Pensilvânia
Em 2004, a vitória foi do democrata John Kerry. A Pensilvânia tem 21 cadeiras e é um dos Estados no quais os republicanos esperam ganhar.
Ohio
Em 2004, a eleição foi decidida nesse Estado, que possui 20 cadeiras. Bush ficou à frente de Kerry por 120 mil votos. Nenhum republicano chegou à Casa Branca sem vencer em Ohio.
Missouri
Missouri elegeu o vencedor em todas as eleições presidenciais do século passado --salvo a de 1956-- e em 2000 e 2004. Tem 11 cadeiras no Colégio Eleitoral.
Colorado
Em 2004, Bush ganhou nesse Estado por cinco pontos, mas o Colorado, que conta com uma importante minoria hispânica, poderá optar pelo candidato democrata. Tem nove cadeiras.
Novo México
Com cinco representantes no Colégio Eleitoral, escolheu em Gore em 2000 e Bush em 2004, porém por uma margem ínfima. Os hispânicos representam quase metade da população, e seu voto será decisivo.
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Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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