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03/11/2008 - 09h41

Confira lista dos Estados-chave na disputa pela Casa Branca

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da France Presse, em Washington

Na disputa pela Presidência dos Estados Unidos entre o democrata Barack Obama e o republicano John McCain, alguns Estados serão decisivos.

Nos EUA, a eleição é indireta. Com isso, não é o voto popular que decide o novo presidente, mas sim os votos dos representantes que cada Estado possui no chamado Colégio Eleitoral. Normalmente, todos os delegados de um Estado votam no candidato escolhido pela maioria da população da região.

Ocorre que o número de representantes de um Estado no Colégio Eleitoral varia segundo a sua população e, por isso, alguns têm mais peso na luta pelos 270 votos mínimos.

Segue abaixo a relação dos estados cruciais para esta eleição:

Flórida

Com 27 cadeiras no Colégio Eleitoral, é, tradicionalmente, um dos Estados mais disputados. Em 2000, foi na Flórida que se decidiu a eleição. Os resultados foram questionados, e uma recontagem de votos foi organizada para decidir entre George W. Bush e Al Gore. Quando a Suprema Corte determinou o fim das contagens, Bush tinha 537 votos a mais que o rival.

Pensilvânia

Em 2004, a vitória foi do democrata John Kerry. A Pensilvânia tem 21 cadeiras e é um dos Estados no quais os republicanos esperam ganhar.

Ohio
Em 2004, a eleição foi decidida nesse Estado, que possui 20 cadeiras. Bush ficou à frente de Kerry por 120 mil votos. Nenhum republicano chegou à Casa Branca sem vencer em Ohio.

Missouri

Missouri elegeu o vencedor em todas as eleições presidenciais do século passado --salvo a de 1956-- e em 2000 e 2004. Tem 11 cadeiras no Colégio Eleitoral.

Colorado

Em 2004, Bush ganhou nesse Estado por cinco pontos, mas o Colorado, que conta com uma importante minoria hispânica, poderá optar pelo candidato democrata. Tem nove cadeiras.

Novo México

Com cinco representantes no Colégio Eleitoral, escolheu em Gore em 2000 e Bush em 2004, porém por uma margem ínfima. Os hispânicos representam quase metade da população, e seu voto será decisivo.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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