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07/11/2008 - 21h42

Obama reafirma desejo de recuperar setor automotivo dos EUA

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da Efe, em Washington

O presidente eleito americano, Barack Obama, afirmou nesta sexta-feira, em sua primeira entrevista coletiva após vencer as eleições de 4 de novembro, que ajudar o setor automotivo a se reerguer é uma de suas máxima prioridades.

Jason Reed/Reuters
"[Barack Obama durante sua primeira coletiva após a vitória nas eleições presidenciais]":http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u465441.shtml
Barack Obama durante sua primeira coletiva após a vitória nas eleições presidenciais

A declaração de Obama, que apareceu ao lado do vice-presidente eleito, Joe Biden, de seu futuro chefe de gabinete, Rahm Emanuel, e de sua equipe de conselheiros econômicos, coincide com a publicação dos preocupantes resultados financeiros da General Motors (GM) e da Ford durante o terceiro trimestre.

Entre os assessores com os quais Obama se reuniu hoje em Chicago estava a governadora de Michigan -- Estado que concentra grande parte do setor do automóvel americano --, a democrata Jennifer Granholm.

As duas companhias registraram perdas durante os três últimos meses e, no caso da GM, o ritmo de despesa poderia deixar a empresa sem dinheiro no final do ano. "As notícias que chegaram esta semana do setor do automóvel nos lembra as dificuldades que enfrenta, dificuldades que vão além de cada uma das companhias de automóveis e que chegam aos incontáveis provedores, pequenos negócios e comunidades em toda a nação", afirmou Obama.

"O setor do automóvel é a espinha dorsal da indústria americana e uma parte crítica de nossa tentativa para reduzir nossa dependência do petróleo estrangeiro", continuou o líder eleito. "Fiz uma das máximas prioridades da minha equipe de transição trabalhar em outras opções para ajudar que o setor do automóvel se ajuste, combata a crise financeira e tenha sucesso na hora de produzir nos Estados Unidos carros de consumo reduzido", afirmou.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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