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04/11/2002
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15h40
O presidente iraquiano, Saddam Hussein, afirmou hoje que seu país "levará em consideração" uma nova resolução que a ONU venha a adotar sobre o Iraque, desde que a mesma não sirva de pretexto para um ataque norte-americano.
"Se for adotada uma resolução que respeite a Carta da ONU, o direito internacional, a soberania, a segurança e a independência do Iraque que não apóie os objetivos belicosos dos Estados Unidos, a levaremos em consideração", destacou o presidente iraquiano ao se reunir com o líder da extrema-direita austríaca, Joerg Haider, que visita Bagdá.
"Levaremos em consideração essa resolução, apesar de termos consciência de que não há qualquer necessidade do Conselho de Segurança adotar nova resolução", disse o presidente, citado pela televisão estatal iraquiana.
O subsecretário de Estado norte-americano para Temas Políticos, Marc Grossman, pediu hoje que a ONU adote uma resolução "mais dura possível" sobre o Iraque, estimando que será "o melhor meio de evitar um conflito".
Leia mais no especial Oriente Médio
Iraque pode aceitar uma nova resolução da ONU, diz Saddam
da France Presse, em BagdáO presidente iraquiano, Saddam Hussein, afirmou hoje que seu país "levará em consideração" uma nova resolução que a ONU venha a adotar sobre o Iraque, desde que a mesma não sirva de pretexto para um ataque norte-americano.
"Se for adotada uma resolução que respeite a Carta da ONU, o direito internacional, a soberania, a segurança e a independência do Iraque que não apóie os objetivos belicosos dos Estados Unidos, a levaremos em consideração", destacou o presidente iraquiano ao se reunir com o líder da extrema-direita austríaca, Joerg Haider, que visita Bagdá.
"Levaremos em consideração essa resolução, apesar de termos consciência de que não há qualquer necessidade do Conselho de Segurança adotar nova resolução", disse o presidente, citado pela televisão estatal iraquiana.
O subsecretário de Estado norte-americano para Temas Políticos, Marc Grossman, pediu hoje que a ONU adote uma resolução "mais dura possível" sobre o Iraque, estimando que será "o melhor meio de evitar um conflito".
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