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26/11/2002
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22h46
O ministro do Interior, Jorge Matzkin, anunciou hoje que o governo fechou acordo com a Câmara dos Deputados para aprovar, nesta quarta-feira (27), o novo calendário eleitoral e a renúncia antecipada do presidente Eduardo Duhalde.
Em entrevista à imprensa na Casa de Governo, após uma reunião com os representantes das principais bancadas, Matzkin disse que a Câmara dos Deputados "vai aprovar definitivamente", o cronograma eleitoral que fixa para 27 abril a eleição presidencial. E, além disso, vai aceitar a demissão antecipada de Duhalde, marcada para 25 de maio de 2003.
O ministro disse ainda que o governo se comprometeu a estabelecer, por meio de um decreto de necessidade e urgência, um mecanismo de mediação judicial pelas dívidas hipotecárias, um assunto que também está no centro das negociações da Argentina com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O governo impôs a data das eleições no Senado, onde o peronismo tem maioria absoluta, mas fracassou em sua primeira tentativa na câmara baixa, devido ao mal-estar causado pela decisão oficial de congelar apenas até fevereiro a quitação da casas dos devedores hipotecários, quando os legisladores pediam para prolongar o prazo em meses.
O FMI exige ao governo de Eduardo Duhalde o fim do congelamento da quitação das casas dos devedores. Esta é uma das condições do Fundo para uma reprogramação dos pagamentos da dívida argentina, até finais de 2003, por US$ 14 bilhões.
Governo argentino anuncia acordo para aprovar data de eleições
da France Presse, em Buenos AiresO ministro do Interior, Jorge Matzkin, anunciou hoje que o governo fechou acordo com a Câmara dos Deputados para aprovar, nesta quarta-feira (27), o novo calendário eleitoral e a renúncia antecipada do presidente Eduardo Duhalde.
Em entrevista à imprensa na Casa de Governo, após uma reunião com os representantes das principais bancadas, Matzkin disse que a Câmara dos Deputados "vai aprovar definitivamente", o cronograma eleitoral que fixa para 27 abril a eleição presidencial. E, além disso, vai aceitar a demissão antecipada de Duhalde, marcada para 25 de maio de 2003.
O ministro disse ainda que o governo se comprometeu a estabelecer, por meio de um decreto de necessidade e urgência, um mecanismo de mediação judicial pelas dívidas hipotecárias, um assunto que também está no centro das negociações da Argentina com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O governo impôs a data das eleições no Senado, onde o peronismo tem maioria absoluta, mas fracassou em sua primeira tentativa na câmara baixa, devido ao mal-estar causado pela decisão oficial de congelar apenas até fevereiro a quitação da casas dos devedores hipotecários, quando os legisladores pediam para prolongar o prazo em meses.
O FMI exige ao governo de Eduardo Duhalde o fim do congelamento da quitação das casas dos devedores. Esta é uma das condições do Fundo para uma reprogramação dos pagamentos da dívida argentina, até finais de 2003, por US$ 14 bilhões.
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