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29/12/2008 - 20h43

Foguetes lançados de Gaza matam três em Israel

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colaboração para a Folha Online

Três israelenses morreram e dezenas outros ficaram feridos em um ataque de foguetes lançados por milicianos palestinos da faixa de Gaza, alvo de uma grande ofensiva militar aérea desde sábado (27) que matou ao menos 327 palestinos, entre eles 57 civis, sendo 21 crianças, de acordo com dados da ONU (Organização das Nações Unidas).

Leia a cobertura completa dos ataques à faixa de Gaza
Entenda a disputa pela terra entre palestinos e israelenses

Os ataques israelenses tiveram início depois que falharam as negociações para renovar um cessar-fogo que durou seis meses entre Israel e o grupo extremista Hamas, que domina a faixa de Gaza.

O Exército de Israel informou que 70 foguetes e bombas lançados de Gaza atingiram o país nesta segunda-feira. Uma pessoa morreu e outras seis ficaram feridas pelo impacto de um foguete Qassam, de fabricação artesanal, na cidade de Nahal Oz, informou um porta-voz do Exército israelense.

Em outro incidente, uma mulher morreu atingida por um foguete Katyusha, de fabricação iraniana, num ponto de ônibus em Ashdod, a aproximadamente 37 quilômetros da faixa. De acordo com o jornal israelense "Jerusalem Post", ela correu para o ponto de ônibus procurando proteção quando soou o alarme de que a cidade estava sob ataque. Outras quatro pessoas estão feridas, uma delas em estado grave.

Na última hora, cerca de 20 foguetes Qassam e bombas caíram em território israelense, confirmou o porta-voz do Exército. Na cidade de Ashkelon, um israelense de origem árabe morreu mais cedo atingido por um foguete. Hani al Mahdi tinha 27 anos e era trabalhador da construção civil. Na mesma cidade, uma escola foi atingida.

Outros cinco israelenses ficaram feridos, dois deles em estado grave, pelo impacto de bombas na área regional de Sha'ar Hanegev, no oeste do deserto do Neguev.

Na localidade de Sderot, outro foguete caiu em uma casa, mas sem causar mortes.

Nas cidades próximas à Faixa de Gaza, a população está em alerta e foi orientada a permanecer perto ou dentro de refúgios.

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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