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Conflito em Gaza deixou mais de 1.300 mortos, dizem palestinos
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da Folha Online
A administração da ANP (Autoridade Nacional Palestina) divulgou nesta terça-feira que ao menos 1.300 pessoas morreram e outras 5.400 ficaram feridas nos 22 dias de conflito entre Israel e o grupo islâmico Hamas na faixa de Gaza. Os dois lados mantém um cessar-fogo, aprovado neste domingo (18), permitindo que os palestinos avaliem a destruição e enterrem seus mortos.
Nesta terça, o chefe do Departamento de Estatísticas da ANP, Louay Shabana, revelou que mais de 22 mil edifícios palestinos foram destruídos durante os ataques israelenses. Segundo levantamento do órgão, os prejuízos podem chegar a US$ 1,9 bilhão.
Um membro do Hamas disse que 5.000 casas, 16 prédios do governo e 20 mesquitas foram destruídas. Outras 20 mil casas também foram danificadas. Israel tem afirmado que os militantes usam mesquitas como depósitos de armas.
Entre as necessidades primárias dos palestinos estão a entrega de ajuda humanitária --como medicamentos e comida-- e o fornecimento de apoio econômico, sanitário e social, disse Shabana.
Israel reabriu três passagens de fronteira para permitir a entrada de artigos de primeira necessidade no território onde vivem cerca de 1,5 milhão de pessoas. Os palestinos começaram a sair de seus esconderijos e abrigos, chocados com o alto número de mortes.
Autoridades médicas de Gaza afirmam que há ao menos 700 civis entre os mortos palestinos. Israel, que acusa o Hamas de usar civis como escudo humano e de operar em regiões densamente povoadas, diz que há centenas de militantes entre os mortos.
A ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou nesta segunda-feira a estimativa de que cerca de 50,8 mil pessoas ficaram sem casa na faixa de Gaza devido à ofensiva israelense das últimas três semanas. De acordo com a estimativa, outras 400 mil pessoas estariam sem acesso a água encanada.
Ofensiva
Israel lançou a ofensiva em 27 de dezembro afirmando que iria "mudar a realidade da segurança" no sul do país, região atingida pelos foguetes disparados pelo Hamas a partir de Gaza desde 2001.
Após o cessar-fogo de uma semana declarado pelo Hamas no fim de semana, o premiê de Israel, Ehud Olmert, declarou missão cumprida, mencionando os esforços diplomáticos dos EUA, Egito e países europeus para evitar que o Hamas se rearme.
O ministro de Segurança Interna de Israel, Avi Dichter, ameaçou uma resposta militar a qualquer fluxo de armas a Gaza, afirmando que Israel veria o tráfico como um ataque contra seu território e poderia retomar as ofensivas.
Ao mesmo tempo, prosseguem as negociações no Cairo sobre a proposta egípcia para um cessar-fogo de longo prazo que garantiria a reabertura das passagens de fronteira, incluindo a de Rafah, com o Egito.
A União Europeia (UE) anunciou que irá realizar uma cúpula de chanceleres do bloco em Bruxelas (Bélgica), onde discutirão como fornecer ajuda humanitária e formas de evitar a entrada de armas em Gaza.
No Kuait, o presidente da ANP, Mahmoud Abbas, instou as facções palestinas rivais a formarem um governo de união, medida que iria permitir eleições parlamentares e presidenciais da ANP em breve. No entanto, há poucos sinais de que o Hamas e o Fatah estejam prontos para a reconciliação.
O Hamas venceu as eleições parlamentares de 2006, mas Israel e o Ocidente boicotaram seu governo. Em 2007, o grupo expulsou o Fatah --que conta com o apoio ocidental-- de Gaza. O Fatah atualmente controla a Cisjordânia.
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Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
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