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19/12/2002
-
16h01
Milhares de pessoas participaram de manifestações pacíficas hoje em Buenos Aires e outras cidades da Argentina, sob fortes medidas de segurança policial, na véspera das comemorações do primeiro aniversário da renúncia do presidente Fernando de la Rúa, ocorrida no dia 20 de dezembro de 2001.
Uma longa coluna de manifestantes avançava ao meio-dia (13h de Brasília) desde a periferia oeste de Buenos Aires rumo à Praça de Maio, no centro de Buenos Aires, em frente à Casa de Governo, que desde a madrugada está cercada por grades metálicas e com um importantes dispositivo policial.
À medida que avançavam os militantes da CTA (Central de Trabalhadores Argentinos) e da FTV (Federação Terra e Casa), chegavam outras colunas de manifestanes com famílias inteiras.
Simultaneamente, integrantes de associações de bairro se dirigiam à zona bancárias de Buenos Aires ao grito de "Vão todos embora", a frase surgida nas jornadas de rebelião de quase um ano atrás, enquanto pichavam as fachadas de entidades e da Bolsa de Comércio.
A polícia afirmou que as manifestações ocorriam sem incidentes, apesar de provocarem um caos no trânsito.
Nas últimas semanas, circularam rumores sobre possíveis episódios de violência e saques durante as comemorações da renúncia de De la Rúa.
Fontes do governo declararam que o dispositivo de segurança para hoje e amanhã consta de 10 mil policiais na capital argentina e sua populosa periferia, além de contingentes especiais nas Províncias.
No dia 20 de dezembro de 2001, em um país sacudido por saques e por uma revolta popular que causou 30 mortes, De la Rúa (1999-2001) renunciou à Presidência, na metade do mandato.
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Milhares participam de jornada de manifestações na Argentina
da France Presse, em Buenos AiresMilhares de pessoas participaram de manifestações pacíficas hoje em Buenos Aires e outras cidades da Argentina, sob fortes medidas de segurança policial, na véspera das comemorações do primeiro aniversário da renúncia do presidente Fernando de la Rúa, ocorrida no dia 20 de dezembro de 2001.
Uma longa coluna de manifestantes avançava ao meio-dia (13h de Brasília) desde a periferia oeste de Buenos Aires rumo à Praça de Maio, no centro de Buenos Aires, em frente à Casa de Governo, que desde a madrugada está cercada por grades metálicas e com um importantes dispositivo policial.
À medida que avançavam os militantes da CTA (Central de Trabalhadores Argentinos) e da FTV (Federação Terra e Casa), chegavam outras colunas de manifestanes com famílias inteiras.
Simultaneamente, integrantes de associações de bairro se dirigiam à zona bancárias de Buenos Aires ao grito de "Vão todos embora", a frase surgida nas jornadas de rebelião de quase um ano atrás, enquanto pichavam as fachadas de entidades e da Bolsa de Comércio.
A polícia afirmou que as manifestações ocorriam sem incidentes, apesar de provocarem um caos no trânsito.
Nas últimas semanas, circularam rumores sobre possíveis episódios de violência e saques durante as comemorações da renúncia de De la Rúa.
Fontes do governo declararam que o dispositivo de segurança para hoje e amanhã consta de 10 mil policiais na capital argentina e sua populosa periferia, além de contingentes especiais nas Províncias.
No dia 20 de dezembro de 2001, em um país sacudido por saques e por uma revolta popular que causou 30 mortes, De la Rúa (1999-2001) renunciou à Presidência, na metade do mandato.
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