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12/01/2003
-
19h55
O líder dos cocaleiros e da oposição boliviana, Evo Morales, afirmou neste domingo que, ''com ou sem diálogo'', os plantadores de coca e outras organizações sociais do país iniciarão amanhã protestos para que o gás boliviano não seja exportado através do Chile, informou a agência oficial peruana Andina.
''A exigência principal do movimento nacional é que o governo se comprometa a não exportar o gás de Tarija [sul do país] por um porto chileno'', declarou Morales à agência por telefone. O líder dos cocaleiros afirmou que o negócio deve beneficiar em primeiro lugar os bolivianos e depois os peruanos ''por razões históricas, técnicas e econômicas''.
O ex-candidato presidencial do MAS (Movimento ao Socialismo), que ficou em segundo lugar nas últimas eleições, disse que os protestos não serão adiados nem suspensos até que o governo desista da idéia de exportar o gás pelo porto chileno.
Além dos cocaleiros, participarão do protesto várias federações de camponeses, o Movimento Sem-Terra, o magistério boliviano e os grêmios de comerciantes. O protesto também exigirá que se suspenda a erradicação dos cultivos de coca na região de Chapare, tarefa realizada pelos soldados do exército boliviano.
Oposição boliviana se mobiliza contra exportação de gás pelo Chile
da France Presse em LimaO líder dos cocaleiros e da oposição boliviana, Evo Morales, afirmou neste domingo que, ''com ou sem diálogo'', os plantadores de coca e outras organizações sociais do país iniciarão amanhã protestos para que o gás boliviano não seja exportado através do Chile, informou a agência oficial peruana Andina.
''A exigência principal do movimento nacional é que o governo se comprometa a não exportar o gás de Tarija [sul do país] por um porto chileno'', declarou Morales à agência por telefone. O líder dos cocaleiros afirmou que o negócio deve beneficiar em primeiro lugar os bolivianos e depois os peruanos ''por razões históricas, técnicas e econômicas''.
O ex-candidato presidencial do MAS (Movimento ao Socialismo), que ficou em segundo lugar nas últimas eleições, disse que os protestos não serão adiados nem suspensos até que o governo desista da idéia de exportar o gás pelo porto chileno.
Além dos cocaleiros, participarão do protesto várias federações de camponeses, o Movimento Sem-Terra, o magistério boliviano e os grêmios de comerciantes. O protesto também exigirá que se suspenda a erradicação dos cultivos de coca na região de Chapare, tarefa realizada pelos soldados do exército boliviano.
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