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14/01/2003
-
08h00
A China disse hoje que está disposta a organizar em seu território uma reunião de diálogo entre os Estados Unidos e a Coréia do Norte para resolver o impasse nuclear.
"Se os dois lados quiserem manter o diálogo em Pequim, penso que não haverá dificuldades", declarou a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhang Qiyue.
"Esperamos que os EUA e a Coréia do Norte possam retomar o diálogo logo. Consideramos que as conversações são o meio mais eficaz para resolver o problema", disse Zhang.
A China, o aliado mais próximo da Coréia do Norte, mantém contatos permanentes com o regime norte-coreano e é considerado como um país-chave para resolver a crise criada pela retomada do programa nuclear de Pyongyang.
O secretário-adjunto de Estado dos EUA, James Kelly, que deve chegar hoje a Pequim, afirmou durante uma visita a Seul que os EUA considerariam uma ajuda energética à Coréia do Norte se o impasse nuclear fosse resolvido.
A Coréia do Norte, acusada pelos EUA de desenvolver armas nucleares e considerada por Bush como parte do "eixo do mal" com o Iraque e o Irã, afirmou que resolveria o impasse se os EUA assinassem um tratado de não-agressão e garantissem a soberania de Pyongyang.
Com agências internacionais
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China oferece ser sede de diálogo entre EUA e Coréia do Norte
da Folha OnlineA China disse hoje que está disposta a organizar em seu território uma reunião de diálogo entre os Estados Unidos e a Coréia do Norte para resolver o impasse nuclear.
"Se os dois lados quiserem manter o diálogo em Pequim, penso que não haverá dificuldades", declarou a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhang Qiyue.
"Esperamos que os EUA e a Coréia do Norte possam retomar o diálogo logo. Consideramos que as conversações são o meio mais eficaz para resolver o problema", disse Zhang.
A China, o aliado mais próximo da Coréia do Norte, mantém contatos permanentes com o regime norte-coreano e é considerado como um país-chave para resolver a crise criada pela retomada do programa nuclear de Pyongyang.
O secretário-adjunto de Estado dos EUA, James Kelly, que deve chegar hoje a Pequim, afirmou durante uma visita a Seul que os EUA considerariam uma ajuda energética à Coréia do Norte se o impasse nuclear fosse resolvido.
A Coréia do Norte, acusada pelos EUA de desenvolver armas nucleares e considerada por Bush como parte do "eixo do mal" com o Iraque e o Irã, afirmou que resolveria o impasse se os EUA assinassem um tratado de não-agressão e garantissem a soberania de Pyongyang.
Com agências internacionais
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