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16/01/2003
-
15h31
O presidente do Paraguai, Luis González Macchi, cujo julgamento político começará na próxima quinta-feira (23), poderá ser cassado a partir de 7 de fevereiro.
O Senado discutiu hoje o processo contra Macchi, que é acusado de mau desempenho das funções e atos de corrupção, e estabeleceu um cronograma com datas de acusação, defesa e alegações, fixando o dia 7 de fevereiro como data para a sessão extraordinária de julgamento do Senado.
"Esse prazo só poderá ser dilatado se os senadores, como tribunal, solicitarem mais alguma prova", informou o senador liberal Gonzalo Quintana. "É provável que já exista uma decisão antes do final da primeira semana de fevereiro", acrescentou.
O presidente do Congresso, Juan Carlos Galaverna, disse que "da maneira como estão as coisas, adotaremos uma decisão, no máximo, no dia 10 de fevereiro".
Galaverna explicou ainda que "são necessários 30 votos_ maioria absoluta de dois terços no Senado_ para a cassação do presidente com uma resolução que não possibilite apelações".
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Presidente paraguaio pode ser cassado a partir de 7 de fevereiro
da France Presse, em AssunçãoO presidente do Paraguai, Luis González Macchi, cujo julgamento político começará na próxima quinta-feira (23), poderá ser cassado a partir de 7 de fevereiro.
O Senado discutiu hoje o processo contra Macchi, que é acusado de mau desempenho das funções e atos de corrupção, e estabeleceu um cronograma com datas de acusação, defesa e alegações, fixando o dia 7 de fevereiro como data para a sessão extraordinária de julgamento do Senado.
"Esse prazo só poderá ser dilatado se os senadores, como tribunal, solicitarem mais alguma prova", informou o senador liberal Gonzalo Quintana. "É provável que já exista uma decisão antes do final da primeira semana de fevereiro", acrescentou.
O presidente do Congresso, Juan Carlos Galaverna, disse que "da maneira como estão as coisas, adotaremos uma decisão, no máximo, no dia 10 de fevereiro".
Galaverna explicou ainda que "são necessários 30 votos_ maioria absoluta de dois terços no Senado_ para a cassação do presidente com uma resolução que não possibilite apelações".
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