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25/02/2003
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20h49
O presidente chileno, Ricardo Lagos, está satisfeito com os rumos que tomam o esclarecimento do assassinato, em Buenos Aires (Argentina), do general Carlos Prats, ex-comandante-em-chefe do Exército do Chile. Um juiz de Santiago acusou a cúpula da polícia secreta do ex-ditador Augusto Pinochet de responsabilidade pelo crime, cometido há 29 anos.
"Espero que um crime tão horrendo possa ser esclarecido", comentou Lagos, ao tomar conhecimento da decisão do juiz Alejandro Solís que, atuando com plenos poderes concedidos pela Suprema Corte, abriu um processo formal contra cinco ex-militares que chefiaram a Dina (Direção de Inteligência Nacional).
Apesar da ação da Justiça chilena ocorrer 29 anos depois do assassinato do general Prats e de sua mulher Sofía Cuthbert, o presidente destacou o significado da decisão.
"Acredito que mostra muito bem um país que é capaz de atrever-se a avançar nesta direção", afirmou Lagos.
Ação contra chefes da polícia de Pinochet deixa Lagos satisfeito
da France Presse, em SantiagoO presidente chileno, Ricardo Lagos, está satisfeito com os rumos que tomam o esclarecimento do assassinato, em Buenos Aires (Argentina), do general Carlos Prats, ex-comandante-em-chefe do Exército do Chile. Um juiz de Santiago acusou a cúpula da polícia secreta do ex-ditador Augusto Pinochet de responsabilidade pelo crime, cometido há 29 anos.
"Espero que um crime tão horrendo possa ser esclarecido", comentou Lagos, ao tomar conhecimento da decisão do juiz Alejandro Solís que, atuando com plenos poderes concedidos pela Suprema Corte, abriu um processo formal contra cinco ex-militares que chefiaram a Dina (Direção de Inteligência Nacional).
Apesar da ação da Justiça chilena ocorrer 29 anos depois do assassinato do general Prats e de sua mulher Sofía Cuthbert, o presidente destacou o significado da decisão.
"Acredito que mostra muito bem um país que é capaz de atrever-se a avançar nesta direção", afirmou Lagos.
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