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25/02/2003
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21h41
A Europa registou em 2002 um aumento na produção e tráfico de drogas sintéticas, principalmente o ecstasy, de que é simultaneamente o principal mercado mundial, segundo o relatório da Comissão Internacional de Controle de Entorpecentes apresentado em Viena (Áustria).
Na apreciação da evolução da produção e tráfico de droga na Europa, o relatório deste organismo das Nações Unidas destaca as drogas sintéticas que, mesmo não sendo as mais consumidas no continente, registam um crescimento "preocupante".
O documento aponta que as grandes apreensões de ecstasy e outras drogas sintéticas realizadas em 2002 permitem concluir que há um produção constante e uma grande facilidade de obtenção destas substâncias, fatores que não são alheios ao aumento registado no número de consumidores habituais de ecstasy na Europa.
Os últimos dados apontam para que 60% do ecstasy produzido seja consumido na Europa, com especial destaque, na União Européia, em países como a Irlanda, Holanda e Reino Unido.
A Holanda é apontada como uma das principais fontes de drogas sintéticas, produzidas sobretudo nas zonas próximas das fronteiras com a Alemanha e a Bélgica, em casas particulares e em condições que, segundo este organismo, podem pôr em perigo as populações implicadas.
Mas o ecstasy é também produzido em vários países do sudeste europeu, de onde é posteriormente traficado para todo o mundo, incluindo Estados Unidos, Canadá e Oceania.
Produção e tráfico de drogas sintéticas aumentam na Europa
da agência Lusa, em LisboaA Europa registou em 2002 um aumento na produção e tráfico de drogas sintéticas, principalmente o ecstasy, de que é simultaneamente o principal mercado mundial, segundo o relatório da Comissão Internacional de Controle de Entorpecentes apresentado em Viena (Áustria).
Na apreciação da evolução da produção e tráfico de droga na Europa, o relatório deste organismo das Nações Unidas destaca as drogas sintéticas que, mesmo não sendo as mais consumidas no continente, registam um crescimento "preocupante".
O documento aponta que as grandes apreensões de ecstasy e outras drogas sintéticas realizadas em 2002 permitem concluir que há um produção constante e uma grande facilidade de obtenção destas substâncias, fatores que não são alheios ao aumento registado no número de consumidores habituais de ecstasy na Europa.
Os últimos dados apontam para que 60% do ecstasy produzido seja consumido na Europa, com especial destaque, na União Européia, em países como a Irlanda, Holanda e Reino Unido.
A Holanda é apontada como uma das principais fontes de drogas sintéticas, produzidas sobretudo nas zonas próximas das fronteiras com a Alemanha e a Bélgica, em casas particulares e em condições que, segundo este organismo, podem pôr em perigo as populações implicadas.
Mas o ecstasy é também produzido em vários países do sudeste europeu, de onde é posteriormente traficado para todo o mundo, incluindo Estados Unidos, Canadá e Oceania.
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