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04/03/2003
-
21h12
Vinte e cinco manifestantes foram presos hoje em frente aos tribunais de Buenos Aires, onde acontece um julgamento contra dirigentes do grupo Quebracho, de esquerda, informou a polícia.
Os militantes foram presos numa manifestação em solidariedade aos quatro dirigentes do Quebracho julgados por suposta inicitação à violência em manifestações públicas durante o governo de Carlos Menem (1989-99).
Uma centena de pessoas, entre elas a presidente da Associação das Mães da Praça de Maio, Hebe de Bonafini, manifestou-se contra o julgamento dos responsáveis do Quebracho.
Na semana passada, os policiais dispersaram com gases e balas de borracha centenas de ativistas que protestavam contra o julgamento iniciado na quarta-feira (26) contra os quatro chefes do Quebracho. No confronto, houve vários feridos e algumas pessoas foram presas.
O julgamento contra os chefes da organização, Fernando Esteche, Leonardo de Grosso, Guillermo Cabiasca e Carlos Franca, começou com uma denúncia contra a organização realizada em 1996 pelo então ministro do Interior, Carlos Corach.
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Governo argentino promete eleições exemplares
Polícia prende 25 militantes de esquerda na Argentina
da France Presse, em Buenos AiresVinte e cinco manifestantes foram presos hoje em frente aos tribunais de Buenos Aires, onde acontece um julgamento contra dirigentes do grupo Quebracho, de esquerda, informou a polícia.
Os militantes foram presos numa manifestação em solidariedade aos quatro dirigentes do Quebracho julgados por suposta inicitação à violência em manifestações públicas durante o governo de Carlos Menem (1989-99).
Uma centena de pessoas, entre elas a presidente da Associação das Mães da Praça de Maio, Hebe de Bonafini, manifestou-se contra o julgamento dos responsáveis do Quebracho.
Na semana passada, os policiais dispersaram com gases e balas de borracha centenas de ativistas que protestavam contra o julgamento iniciado na quarta-feira (26) contra os quatro chefes do Quebracho. No confronto, houve vários feridos e algumas pessoas foram presas.
O julgamento contra os chefes da organização, Fernando Esteche, Leonardo de Grosso, Guillermo Cabiasca e Carlos Franca, começou com uma denúncia contra a organização realizada em 1996 pelo então ministro do Interior, Carlos Corach.
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