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05/03/2003
-
14h35
Sete pessoas morreram e cerca de 50 ficaram feridas hoje por causa da explosão de um carro-bomba na cidade colombiana de Cúcuta. A explosão foi atribuída pelo governo local à guerrilha ELN (Exército de Libertação Nacional, segunda maior guerrilha da Colômbia).
A explosão ocorreu às 11h40 (horário de Brasília) no estacionamento de um centro comercial de Cúcuta (nordeste, fronteira com a Venezuela), a 50 metros da sede do governo e de algumas secretarias, segundo o prefeito da região, Manuel Mora.
A explosão destruiu prédios comerciais e provocou um incêndio que consumiu vários veículos, apesar dos esforços dos bombeiros para apagar o fogo.
Cúcuta, que é a capital do Estado, fica 400 quilômetros a nordeste de Bogotá.
"Escutou-se uma explosão muito forte e surgiu uma labareda, logo começou um incêndio e algumas estruturas da edificação caíram", disse um homem que escapou ileso do local.
Imagens de televisão mostraram parte do centro comercial coberto por uma densa capa de fumaça negra e membros de equipes de resgate tentado retirar feridos, enquanto os bombeiros tentavam apagar o incêndio.
Com uma forte concentração de guerrilheiros, Cúcuta sofreu um outro ataque terrorista em dezembro, quando um carro-bomba perto de um quartel-general da polícia causou a morte de dois agentes e de três civis, e outras sete pessoas ficaram feridas.
No dia 7 de fevereiro, 32 pessoas morreram e mais de 160 ficaram feridas por uma forte explosão em um clube frequentado por executivos e políticos na zona norte de Bogotá (capital da Colômbia).
A explosão, atribuída à guerrilha Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), atingiu o clube El Nogal por volta das 20h10 (23h10 em Brasília), lançando pedaços do prédio de dez andares em uma avenida movimentada e provocando um incêndio que durou cerca de duas horas e provocou danos em toda a construção.
Com agências internacionais
Especial
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Explosão na fronteira entre Colômbia e Venezuela mata sete pessoas
da Folha OnlineSete pessoas morreram e cerca de 50 ficaram feridas hoje por causa da explosão de um carro-bomba na cidade colombiana de Cúcuta. A explosão foi atribuída pelo governo local à guerrilha ELN (Exército de Libertação Nacional, segunda maior guerrilha da Colômbia).
A explosão ocorreu às 11h40 (horário de Brasília) no estacionamento de um centro comercial de Cúcuta (nordeste, fronteira com a Venezuela), a 50 metros da sede do governo e de algumas secretarias, segundo o prefeito da região, Manuel Mora.
A explosão destruiu prédios comerciais e provocou um incêndio que consumiu vários veículos, apesar dos esforços dos bombeiros para apagar o fogo.
Cúcuta, que é a capital do Estado, fica 400 quilômetros a nordeste de Bogotá.
"Escutou-se uma explosão muito forte e surgiu uma labareda, logo começou um incêndio e algumas estruturas da edificação caíram", disse um homem que escapou ileso do local.
Imagens de televisão mostraram parte do centro comercial coberto por uma densa capa de fumaça negra e membros de equipes de resgate tentado retirar feridos, enquanto os bombeiros tentavam apagar o incêndio.
Com uma forte concentração de guerrilheiros, Cúcuta sofreu um outro ataque terrorista em dezembro, quando um carro-bomba perto de um quartel-general da polícia causou a morte de dois agentes e de três civis, e outras sete pessoas ficaram feridas.
No dia 7 de fevereiro, 32 pessoas morreram e mais de 160 ficaram feridas por uma forte explosão em um clube frequentado por executivos e políticos na zona norte de Bogotá (capital da Colômbia).
A explosão, atribuída à guerrilha Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), atingiu o clube El Nogal por volta das 20h10 (23h10 em Brasília), lançando pedaços do prédio de dez andares em uma avenida movimentada e provocando um incêndio que durou cerca de duas horas e provocou danos em toda a construção.
Com agências internacionais
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