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08/03/2003
-
15h28
Três ulemás sauditas, indivíduos reconhecidos como conhecedores da lei e da religião muçulmanas, mas que não fazem parte das autoridades religiosas oficiais, publicaram hoje na internet três comunicados em que ameaçam com maldições aqueles que prestarem ajuda aos Estados Unidos em uma guerra contra o Iraque.
Ali Al Judhair, Nasser Al Fahd e Ahmed Al Jaldi lançaram suas maldições na página www.fwaed.net.
O primeiro comunicado, dirigido a "todos civis e militares que querem participar, sob bandeira americana e britânica, da cruzada contra seus irmãos muçulmanos no Iraque", adverte que "qualquer tipo de assistência a esses infiéis é uma blasfêmia e uma renúncia ao Islã".
O segundo comunicado diz que os "jovens combatentes islâmicos detidos no reino" devem suportar "a prisão, a tortura e a morte para que o Islã triunfe".
O terceiro, dirigido aos serviços secretos sauditas, adverte que "qualquer um que pratique a caça ao combatente e apoie a cruzada americana (...) é um ateu e um apóstata".
Especial
Saiba mais sobre a crise EUA-Iraque
Ulemás lançam maldição na web contra quem ajudar os Estados Unidos
da France Presse, em DubaiTrês ulemás sauditas, indivíduos reconhecidos como conhecedores da lei e da religião muçulmanas, mas que não fazem parte das autoridades religiosas oficiais, publicaram hoje na internet três comunicados em que ameaçam com maldições aqueles que prestarem ajuda aos Estados Unidos em uma guerra contra o Iraque.
Ali Al Judhair, Nasser Al Fahd e Ahmed Al Jaldi lançaram suas maldições na página www.fwaed.net.
O primeiro comunicado, dirigido a "todos civis e militares que querem participar, sob bandeira americana e britânica, da cruzada contra seus irmãos muçulmanos no Iraque", adverte que "qualquer tipo de assistência a esses infiéis é uma blasfêmia e uma renúncia ao Islã".
O segundo comunicado diz que os "jovens combatentes islâmicos detidos no reino" devem suportar "a prisão, a tortura e a morte para que o Islã triunfe".
O terceiro, dirigido aos serviços secretos sauditas, adverte que "qualquer um que pratique a caça ao combatente e apoie a cruzada americana (...) é um ateu e um apóstata".
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