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20/03/2003
-
01h27
Os primeiros ataques aéreos dos Estados Unidos contra o Iraque foram de natureza limitada e tiveram como objetivo preparar o campo de batalha para operações mais intensas, disseram autoridades da Defesa norte-americana.
"É uma ação limitada, não é o dia D", disse uma autoridade do Pentágono à agência France Presse.
Outra autoridade do Pentágono declarou que a informação segundo a qual os ataques iniciais apontaram a "decapitação" do regime iraquiano foi exagerada.
"Estamos em um ponto crítico e obviamente há coisas que vão começar a acontecer na preparação do campo de batalha", disse a autoridade, que pediu anonimato.
O comentário foi feito após a rede de TV norte-americana CNN ter dito que a fase inicial do ataque dos EUA ao Iraque teve como objetivo "decapitar" o regime do ditador Saddam Hussein.
Até o momento, foram relatadas três séries de bombardeios contra Bagdá. A terceira série atingiu a capital iraquiana às 6h36 locais (0h36 em Brasília).
Pouco antes, jornalistas da agência France Presse relataram o segundo ataque a Bagdá. Segundo eles, uma enorme bola de fogo e fumaça negra atingiu a área. O segundo ataque aéreo contra a capital iraquiana aconteceu às 0h05 de Brasília, meia hora depois do primeiro.
Segundo testemunhas, foram ouvidos disparos da defesa antiaérea.
Os Estados Unidos e seus aliados deram início à guerra ao Iraque por volta das 23h35 desta quarta-feira (horário de Brasília).
O ataque norte-americano tem como alvos autoridades da liderança iraquiana selecionadas por agências de inteligência dos EUA, segundo uma pessoa ligada ao governo norte-americano.
"A inteligência norte-americana tinha informações apontando para alvos oportunos... que poderiam envolver elementos da liderança iraquiana", disse a fonte à agência Reuters, sem dar detalhes sobre os alvos.
Minutos antes da Casa Branca ter anunciado o início do ataque, sirenes soaram em Bagdá na madrugada de quinta-feira (horário local), enquanto foram ouvidos uma série explosões e disparos de artilharia antiaérea, informaram testemunhas.
Aviões militares sobrevoaram a cidade, mais de uma hora depois de ter expirado prazo dado pelo presidente norte-americano George W.Bush para Saddam Hussein deixar o Iraque ou enfrentar uma guerra.
Bush havia dado utimato para o ditador Saddam Hussein se render e abandonar o país até às 22h15 de quarta-feira, mas Bagdá ignorou a ordem de Washington e prometeu "vencer o inimigo norte-americano".
As ruas de Bagdá estão praticamente desertas. Abrigos antiaéreos foram preparados na cidade e os hospitais estão liberando seus leitos para o que Saddam Hussein descreveu como a "última batalha".
Um míssil teria atingido um local próximo a Bagdá (capital do Iraque) pouco depois do amanhecer (horário local), segundo a rede de televisão Al Jazeera, do Qatar.
Informações de Washington, ainda não-confirmadas, dão conta de que o míssil teria atingido um alvo militar, detectado pelo serviço de inteligência norte-americano.
Ainda não há informações precisas sobre o local do ataque e possíveis vítimas.
Com agências internacionais
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Hoje ainda não é o "dia D", diz autoridade do Pentágono
da Folha OnlineOs primeiros ataques aéreos dos Estados Unidos contra o Iraque foram de natureza limitada e tiveram como objetivo preparar o campo de batalha para operações mais intensas, disseram autoridades da Defesa norte-americana.
"É uma ação limitada, não é o dia D", disse uma autoridade do Pentágono à agência France Presse.
Outra autoridade do Pentágono declarou que a informação segundo a qual os ataques iniciais apontaram a "decapitação" do regime iraquiano foi exagerada.
"Estamos em um ponto crítico e obviamente há coisas que vão começar a acontecer na preparação do campo de batalha", disse a autoridade, que pediu anonimato.
O comentário foi feito após a rede de TV norte-americana CNN ter dito que a fase inicial do ataque dos EUA ao Iraque teve como objetivo "decapitar" o regime do ditador Saddam Hussein.
Até o momento, foram relatadas três séries de bombardeios contra Bagdá. A terceira série atingiu a capital iraquiana às 6h36 locais (0h36 em Brasília).
Pouco antes, jornalistas da agência France Presse relataram o segundo ataque a Bagdá. Segundo eles, uma enorme bola de fogo e fumaça negra atingiu a área. O segundo ataque aéreo contra a capital iraquiana aconteceu às 0h05 de Brasília, meia hora depois do primeiro.
Segundo testemunhas, foram ouvidos disparos da defesa antiaérea.
Os Estados Unidos e seus aliados deram início à guerra ao Iraque por volta das 23h35 desta quarta-feira (horário de Brasília).
O ataque norte-americano tem como alvos autoridades da liderança iraquiana selecionadas por agências de inteligência dos EUA, segundo uma pessoa ligada ao governo norte-americano.
"A inteligência norte-americana tinha informações apontando para alvos oportunos... que poderiam envolver elementos da liderança iraquiana", disse a fonte à agência Reuters, sem dar detalhes sobre os alvos.
Minutos antes da Casa Branca ter anunciado o início do ataque, sirenes soaram em Bagdá na madrugada de quinta-feira (horário local), enquanto foram ouvidos uma série explosões e disparos de artilharia antiaérea, informaram testemunhas.
Aviões militares sobrevoaram a cidade, mais de uma hora depois de ter expirado prazo dado pelo presidente norte-americano George W.Bush para Saddam Hussein deixar o Iraque ou enfrentar uma guerra.
Bush havia dado utimato para o ditador Saddam Hussein se render e abandonar o país até às 22h15 de quarta-feira, mas Bagdá ignorou a ordem de Washington e prometeu "vencer o inimigo norte-americano".
As ruas de Bagdá estão praticamente desertas. Abrigos antiaéreos foram preparados na cidade e os hospitais estão liberando seus leitos para o que Saddam Hussein descreveu como a "última batalha".
Um míssil teria atingido um local próximo a Bagdá (capital do Iraque) pouco depois do amanhecer (horário local), segundo a rede de televisão Al Jazeera, do Qatar.
Informações de Washington, ainda não-confirmadas, dão conta de que o míssil teria atingido um alvo militar, detectado pelo serviço de inteligência norte-americano.
Ainda não há informações precisas sobre o local do ataque e possíveis vítimas.
Com agências internacionais
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