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20/03/2003 - 02h06

Saiba mais sobre os bombardeiros B-52 usados no ataque ao Iraque

da France Presse, em Washington

O super-bombardeiro B-52, peça essencial do dispositivo dos Estados Unidos no Vietnã e no conflito do Golfo de 1991, volta ao serviço para participar da ofensiva contra o Iraque, desta vez dotado com bombas guiadas por satélite.

Essas velhas "fortalezas voadoras" (Stratofortress), com mais idade que seus pilotos, foram utilizadas pela última vez nas campanhas militares no Afeganistão, onde espalharam bombas nas posições Talebans e forneceram apoio às tropas em terra.

Esse modelo entrou em serviço em 1955 e a última versão da série foi entregue à força aérea em 1962. Cada aparelho custa US$ 74 milhões.

A chave de seu sucesso é a versatilidade. Pode encarregar-se de operar uma grande variedade de armas do arsenal norte-americano: bombas de fragmentação, mísseis e projéteis guiados por satélite.

O modelo H pode transportar até 20 mísseis cruzeiro.

O B-52 mede 48,5 metros de comprimento e necessita de uma tripulação de cinco homens.

Pode lançar 31.500 kg de explosivos, incluindo armas nucleares, num raio de ação de 14.000 km.

O bombardeiro pode ser abastecido de combustível em vôo e alcança uma altitude de 15.000 metros.

Durante a Guerra do Golfo de 1991, os B-52 lançaram 40% de todas as bombas utilizadas no conflito tendo sido empregados para missões do tipo terra arrasada.

A força aérea dos Estados Unidos ainda conta com 85 B-52 em serviço.

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