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01/04/2003
-
04h19
Por questões de segurança, o repórter Sérgio Dávila e o repórter fotográfico Juca Varella, da Folha de S.Paulo, deixaram Bagdá ontem.
As condições para os jornalistas na capital iraquiana estão piorando a cada hora. O controle exercido pelo Ministério da Informação do país nas atividades permitidas à imprensa estrangeira está cada vez mais rigoroso. "Este controle aumentará ainda mais", disse no sábado (29) o coordenador da imprensa estrangeira no Iraque, Udai Al-Taee. "Não está descartada a retirada de todos os jornalistas em conjunto, se não pudermos garantir a segurança deles".
Os únicos jornalistas brasileiros em Bagdá eram os repórteres da Folha, que passaram os últimos 13 dias na cidade.
Além disso, devido ao embargo econômico imposto pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1992, é impossível remeter dinheiro para o Iraque, que tem seu sistema financeiro isolado do resto do mundo.
Para continuar na cidade em segurança, os repórteres teriam de receber uma remessa de dólares, o que só pode ser feito na Jordânia.
A sede do Ministério da Informação, onde se concentravam os jornalistas estrangeiros, foi atingida duas vezes pelos mísseis da coalizão anglo-americana.
Especial
Saiba tudo sobre a guerra no Iraque
Jornalistas da Folha deixam a capital Bagdá
da Folha de S.PauloPor questões de segurança, o repórter Sérgio Dávila e o repórter fotográfico Juca Varella, da Folha de S.Paulo, deixaram Bagdá ontem.
As condições para os jornalistas na capital iraquiana estão piorando a cada hora. O controle exercido pelo Ministério da Informação do país nas atividades permitidas à imprensa estrangeira está cada vez mais rigoroso. "Este controle aumentará ainda mais", disse no sábado (29) o coordenador da imprensa estrangeira no Iraque, Udai Al-Taee. "Não está descartada a retirada de todos os jornalistas em conjunto, se não pudermos garantir a segurança deles".
Os únicos jornalistas brasileiros em Bagdá eram os repórteres da Folha, que passaram os últimos 13 dias na cidade.
Além disso, devido ao embargo econômico imposto pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1992, é impossível remeter dinheiro para o Iraque, que tem seu sistema financeiro isolado do resto do mundo.
Para continuar na cidade em segurança, os repórteres teriam de receber uma remessa de dólares, o que só pode ser feito na Jordânia.
A sede do Ministério da Informação, onde se concentravam os jornalistas estrangeiros, foi atingida duas vezes pelos mísseis da coalizão anglo-americana.
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