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31/03/2009 - 14h35

Israelenses e palestinos entram em confronto em Gaza; dois morrem

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da Folha Online

Militares israelenses e militantes palestinos entraram em confronto nesta terça-feira, perto da fronteira entre Israel e a faixa de Gaza. Dois palestinos morreram e três ficaram feridos. É o confronto mais grave ocorrido desde o fim, em janeiro passado, da megaofensiva israelense de 22 dias na faixa de Gaza que matou mais de 1.400 palestinos.

De acordo com o Exército israelense, militares perceberam quatro militantes palestinos na fronteira, instalando explosivos. Houve confronto, e um soldado israelense ficou ferido. Em resposta, então, os israelenses realizaram um bombardeio aéreo, matando dois militantes. Mais tarde, o Exército de Israel diz ter vasculhado a área e achado granadas e um míssil.

Segundo moradores de um campo de refugiados próximo da fronteira, os militantes palestinos foram atingidos por mísseis lançados a partir de um helicóptero.

Fontes médicas confirmaram o confronto e afirmaram que, segundo parentes dos mortos, os dois eram integrantes do braço armado do Hamas, grupo radical islâmico que controla a faixa de Gaza. No momento do bombardeio israelense, os dois militantes mortos usavam uniformes militares. Nenhum grupo palestino assumiu envolvimento no episódio.

O ministro de Defesa de Israel, Ehud Barak, que continuará no cargo após a posse do novo premiê, Binyamin Netanyahu, nesta terça-feira, comemorou a rapidez do Exército em reagir. "Os soldados israelenses estão muito alertas."

Desde o fim da megaofensiva, os lançamentos de foguetes e confrontos ao longo da fronteira entre Israel e a faixa de Gaza têm sido esporádicos.

O Egito realiza esforços em busca de um acordo de paz duradouro entre Israel e o Hamas bem como a conciliação entre o Hamas e a Autoridade Palestina, que controla a Cisjordânia.

Com Reuters e Associated Press

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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