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25/04/2003
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00h25
O candidato peronista e ex-presidente Carlos Menem disse na noite de ontem que terá uma vitória devastadora nas eleições presidenciais do próximo domingo na Argentina, prometendo "terminar com o caos, a violência, a desordem e a delinqüência" no país.
Ao encerrar sua campanha eleitoral, Menem disse que "está liderando em toda a Argentina". No "dia 27 de abril, vamos festejar e voltar ao governo", disse Menem, ao duvidar das pesquisas eleitorais que o colocam ao lado de Néstor Kirchner e de Ricardo López Murphy.
No comício realizado no estádio do River Plate, em Buenos Aires, Menem disse que encarna "o verdadeiro justicialismo", ao contrário de seus adversários peronistas Néstor Kirchner e Adolfo Rodríguez Saá.
"Volto para reconstruir novamente a Argentina, para ordenar e conduzir; para reordenar a paz e a concórdia. Para corrigir erros do passado, mas com homens e mulheres novos, para devolver a qualidade de vida que os argentinos merecem", afirmou.
Após criticar "os idiotas de sempre", que se lamentam pela herança recebida, Menem disse que "é ele que vai receber esta herança, gostem ou não, no próximo dia 25 de maio, como quer a vontade popular".
Como em toda a campanha, Menem prometeu pulso firme contra os delinqüentes e disse que poderá pedir "a colaboração das forças armadas, se for necessário", acrescentando que "vamos fazer respeitar os direitos de propriedade e liberdade".
Menem garantiu que vai voltar ao governo para "recolocar a Argentina no mundo, com possibilidades de desenvolvimento e crescimento, com a volta dos investimentos no país".
O ex-presidente afirmou que assinará "acordos de livre comércio com todas as potências", inclusive a China continental, onde "1,2 milhão de chineses esperam por alimentos argentinos".
Menem também insistiu na necessidade de se "levantar o Mercosul" e defendeu a formação de uma "zona de livre comércio do Ártico até a Antártica", ao lembrar que esta era a idéia do (ex-presidente) Juan Perón, que falava de "continentalismo e universalismo".
Finalmente, o ex-presidente prometeu a queda do desemprego a partir de um gigantesco projeto de obras públicas, que incluirá a construção de 500 mil casas, prédios e escolas, 10 mil quilômetros de rodovias e 50 mil quilômetros de estradas rurais.
Menem diz que terá vitória devastadora na Argentina
da France Presse, em Buenos AiresO candidato peronista e ex-presidente Carlos Menem disse na noite de ontem que terá uma vitória devastadora nas eleições presidenciais do próximo domingo na Argentina, prometendo "terminar com o caos, a violência, a desordem e a delinqüência" no país.
Ao encerrar sua campanha eleitoral, Menem disse que "está liderando em toda a Argentina". No "dia 27 de abril, vamos festejar e voltar ao governo", disse Menem, ao duvidar das pesquisas eleitorais que o colocam ao lado de Néstor Kirchner e de Ricardo López Murphy.
No comício realizado no estádio do River Plate, em Buenos Aires, Menem disse que encarna "o verdadeiro justicialismo", ao contrário de seus adversários peronistas Néstor Kirchner e Adolfo Rodríguez Saá.
"Volto para reconstruir novamente a Argentina, para ordenar e conduzir; para reordenar a paz e a concórdia. Para corrigir erros do passado, mas com homens e mulheres novos, para devolver a qualidade de vida que os argentinos merecem", afirmou.
Após criticar "os idiotas de sempre", que se lamentam pela herança recebida, Menem disse que "é ele que vai receber esta herança, gostem ou não, no próximo dia 25 de maio, como quer a vontade popular".
Como em toda a campanha, Menem prometeu pulso firme contra os delinqüentes e disse que poderá pedir "a colaboração das forças armadas, se for necessário", acrescentando que "vamos fazer respeitar os direitos de propriedade e liberdade".
Menem garantiu que vai voltar ao governo para "recolocar a Argentina no mundo, com possibilidades de desenvolvimento e crescimento, com a volta dos investimentos no país".
O ex-presidente afirmou que assinará "acordos de livre comércio com todas as potências", inclusive a China continental, onde "1,2 milhão de chineses esperam por alimentos argentinos".
Menem também insistiu na necessidade de se "levantar o Mercosul" e defendeu a formação de uma "zona de livre comércio do Ártico até a Antártica", ao lembrar que esta era a idéia do (ex-presidente) Juan Perón, que falava de "continentalismo e universalismo".
Finalmente, o ex-presidente prometeu a queda do desemprego a partir de um gigantesco projeto de obras públicas, que incluirá a construção de 500 mil casas, prédios e escolas, 10 mil quilômetros de rodovias e 50 mil quilômetros de estradas rurais.
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