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11/05/2003
-
09h27
da Folha de S. Paulo
O Iraque vai retomar em junho sua produção de petróleo, de um milhão de barris por dia. Segundo o encarregado da gestão do Ministério do Petróleo, Thamir Ghadhbane, isso pode "abrir o caminho para a exportação" do produto.
"Esperamos que a capacidade de refinar petróleo no Iraque supere em junho meio milhão de barris e a produção petroleira chegue a um milhão de barris diários", afirmou Ghadhbane.
Antes da guerra, a produção de petróleo do Iraque era limitada pelos embargos comerciais impostos ao regime de Saddam Hussein. A ONU controlava as vendas externas de acordo com o programa Petróleo por Comida, que permitia a sua exportação apenas para a compra de alimentos e remédios.
Desde o fim da guerra, no entanto, a falta de uma autoridade iraquiana estabelecida e as dúvidas em relação ao futuro envolvimento da ONU no país nessa fase de pós-guerra congelaram o programa Petróleo por Comida.
Além de não poder exportar, o país viu sua produção de petróleo despencar depois da guerra, o que piorou sua situação econômica. Segundo Gerald Butt, editor da "Mees", revista especializada do setor, a produção da commodity caiu de uma média de 2,7 milhões de barris por dia para cerca 120 mil barris atualmente.
Iraque pode retomar exportações de petróleo em junho
da France Presse, em Bagdá (Iraque)da Folha de S. Paulo
O Iraque vai retomar em junho sua produção de petróleo, de um milhão de barris por dia. Segundo o encarregado da gestão do Ministério do Petróleo, Thamir Ghadhbane, isso pode "abrir o caminho para a exportação" do produto.
"Esperamos que a capacidade de refinar petróleo no Iraque supere em junho meio milhão de barris e a produção petroleira chegue a um milhão de barris diários", afirmou Ghadhbane.
Antes da guerra, a produção de petróleo do Iraque era limitada pelos embargos comerciais impostos ao regime de Saddam Hussein. A ONU controlava as vendas externas de acordo com o programa Petróleo por Comida, que permitia a sua exportação apenas para a compra de alimentos e remédios.
Desde o fim da guerra, no entanto, a falta de uma autoridade iraquiana estabelecida e as dúvidas em relação ao futuro envolvimento da ONU no país nessa fase de pós-guerra congelaram o programa Petróleo por Comida.
Além de não poder exportar, o país viu sua produção de petróleo despencar depois da guerra, o que piorou sua situação econômica. Segundo Gerald Butt, editor da "Mees", revista especializada do setor, a produção da commodity caiu de uma média de 2,7 milhões de barris por dia para cerca 120 mil barris atualmente.
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